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"" LOGÍSTICA custa dinheiro. Erros no gerenciamento LOGÍSTICO custam clientes ! ""

"" LOGÍSTICA custa dinheiro. Erros no gerenciamento LOGÍSTICO custam clientes ! ""

Hoje pagamos no Brasil o preço de uma logística ineficiente e ineficaz. Temos um litoral imenso, rios navegáveis mas usamos as rodovias que cortam o Brasil de leste a oeste, de norte a sul. Temos imensas regiões planas e próprias para o uso de ferrovias, mas nossa malha ferroviária utiliza 5 bitolas diferentes, e um trem não consegue sair do sul até o sudeste, pois os trilhos são incompatíveis.

Nossa agricultura não consegue escoar a produção do Centro-Oeste até o litoral de maneira eficiente
Nossa indústria sofre com custos logísticos imensos atrapalhando nossa competitividade internacional.
Nossos aeroportos com tantos atrasos e cancelamentos.
Assim, sem segurança nas estradas e com uma péssima infra-estrutura de transportes, vamos perdendo competitividade e nossas empresas deixam de crescer. Lembrando que ainda temos o desafio de receber uma COPA e uma OLIMPIADAS pela frente.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Sorria, meu bem. Sorria... Profissionais bem-humorados ganham mais e são mais produtivos. Você tem dificuldades de sorrir? Então, vai uma piadinha:

Um funcionário vai até o chefe do departamento pessoal da empresa para reclamar que vieram 500 reais a menos no seu salário.
O chefe do departamento fala em tom solene:
No mês passado, nós pagamos 500 reais a mais e você ficou quietinho. Agora que a gente está pagando 500 a menos para compensar o erro, você vem reclamar?
O funcionário responde:
É que um erro eu deixo passar, mas dois já é demais!


vocesa.abril.com.br
Uma atitude leve e bem-humorada ajuda a aumentar o desempenho e crescer profissionalmente.
Extraido de Você SA

VOCE S/A - O Seu portal de gestao de carreira

Adote um comportamento leve no trabalho

Os americanos Adrian Gostick e Scott Christopher lançaram um livro que defende a tese de que profissionais bem-humorados ganham mais e são mais produtivos.

domingo, 22 de janeiro de 2012

A grande armadilha do mundo corporativo

A grande armadilha do mundo corporativo 


fonte:http://www.saiadolugar.com.br/dia-a-dia-do-empreendedor/tirinha-a-grande-armadilha-do-mundo-corporativo/

Qualquer Semelhança é mera coincidência !

“O Cara”, É uma história que conta as aventuras de um ovo que, após se formar na universidade, entrou para o mercado de trabalho numa grande empresa. Porém, mais tarde inicia uma carreira de sucesso como empreendedor. 





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Visite o site:http://www.saiadolugar.com.br  Lá contém mais aventuras de "O CARA"

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

A Prepotência Profissional



Você é Um Profissional Que Age Com Humildade? Você é Arrogante no Seu Trabalho?

Por Julio Cesar S. Santos (autor deste artigo)


Conheço muitas pessoas que vinculam arrogância ao dinheiro e ao poder. E, de forma idêntica, essas mesmas pessoas também atrelam humildade à pobreza e à submissão.

Essa incorreta concepção de humildade começa do lado de fora do nosso trabalho, pois muitas pessoas acreditam que humildes são as pessoas que aparentam simplicidade nas suas palavras ou nos seus hábitos. Ou são aqueles com baixa instrução escolar ou poucos recursos financeiros e patrimoniais. Quando vêem alguém rico ou poderoso guiando um veículo modesto, rotulam essa pessoa de “modesta e simples”.

Talvez nós não saibamos o profissional que somos, pois simplesmente desconhecemos as diferenças entre um e outro. Por exemplo: _ onde normalmente encontramos um dono de restaurante? Na cozinha? Nas mesas, em contato com os clientes?

Não. Infelizmente encontramos muitos deles nos caixas do próprio restaurante. E o mesmo acontece com muitos gerentes de hotéis, pois não os encontramos na recepção, no restaurante ou saguão do hotel. Eles estão enclausurados em seus escritórios com as portas fechadas.

Essas pessoas consideram o ato de servir  como sendo algo de pouca importância nas suas profissões. Dar uma mão na cozinha, limpar a mesa quando o restaurante está cheio, carregar as malas dos hóspedes ou atendê-los na recepção é para muitos profissionais um trabalho serviçal e indigno.

No entanto, servir é o ato mais nobre e sublime praticado por um profissional – seja ele um diretor ou um estagiário – pois servir aos outros não deprecia ninguém. Ao contrário, ser útil às pessoas só edifica o caráter. Servir não significa rebaixar-se, mas exaltar o espírito de satisfazer.

Servir não é um ato de se diferenciar, mas sim um ato de se igualar. Servir é dar exemplos para sua equipe e para seus clientes. Ser humilde é entender que não sabe tudo e não controla tudo, pois não se atinge objetivos sozinhos. 


 O profissional humilde pensa como Airton Senna – 


Quando venço não sou eu apenas quem vence, pois de certa forma termino o trabalho de um grupo de pessoas”. 

Agora, caro leitor, pense sobre um copo de vidro cuja metade está servida de água e a outra metade está vazia. O copo significa este profissional, a água constitui a humildade e o espaço vazio significa a arrogância. Se enchermos o copo até a boca teremos um profissional muito humilde, mas se esvaziarmos o copo teremos um profissional extremamente arrogante.

A metáfora acima nos leva acreditar que um copo pela metade represente o equilíbrio entre a humildade e arrogância de um profissional. Porém, o equilíbrio não está na dosagem da água, mas sim no líquido com o qual esse profissional colocará no copo.

Experimente encher um copo com limonada. São 90% de água pura, mas a diferença está no teor levemente amargo do limão. Este gosto amargo representa os momentos que o profissional deve ser rígido, duro e direto nas palavras e ações.

A humildade não é um ato de fraqueza, mas uma postura que requer fortaleza de espírito. Por isso, às vezes, ele pode ser mal compreendido. Mas, tome cuidado para não se tornar um “profissional modesto”, pois como disse um filósofo alemão do século IXX – 


O que é a modéstia senão a humildade hipócrita, pala qual um homem pede perdão por ter as qualidades e os méritos que os outros não têm?”. 

Por Julio Cesar S. Santos (autor deste artigo)

sábado, 14 de janeiro de 2012

Lâmpada WakaWaka levará luz a regiões pobres

Por Marina Franco - 11/01/2012 às 09:00
Mais uma boa ideia acaba de sair do papel para beneficiar comunidades de regiões pobres de todo o mundo, onde a eletricidade, em pleno 2012, ainda não chegou. Trata-se da lâmpada WakaWaka, nome inspirado na música tema da última Copa do Mundo, This Time for Africa, da Shakira, e que na língua africana suaíli quer dizer “brilhar”.

Compacta e de baixo custo, a WakaWaka tem uma placa fotovoltaica para captar aenergia do Sol e diodos emissores de luz, o famoso LED, para iluminar. Como mostra o vídeo abaixo, ela pode ser acoplada a uma garrafa PET e, assim, substituir os lampiões de querosene, comumente usado em regiões de vulnerabilidade social, mas que são tóxicos e podem causar asfixias, além de incêndios e explosões.

Além de mais segura, a WakaWaka é econômica. Ela deverá custar menos de US$ 10, o equivalente aos gastos de dois a três meses com querosene. Segundo a empresa WakaWaka Shine Bright*, que conseguiu realizar seu projeto através da plataforma de financiamento coletivo Kickstarter, um dia inteiro de exposição ao Sol garante 16 horas de luz e outras funções, como fornecer energia para rádios ou carregar baterias de celulares.

Estima-se que em todo o mundo 1,5 bilhões de pessoas não têm acesso a uma fonte estável e segura de luz. É a vez da WakaWaka? Assista ao vídeo:


fonte:Por Por Marina Franco - 11/01/2012 às 09:00

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

sábado, 7 de janeiro de 2012

Os sete hábitos dos executivos mal sucedidos

Os sete hábitos dos executivos mal sucedidos

Empreendedorismo

"Os melhores empreendedores não andam por aí contando histórias.
Eles andam por aí ávidos por histórias para escutar"
Rodrigo Noll, um dos ganhadores do concurso Mensagem do Ano

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Desafio logística 2012

Ano novo, resoluções para 2012 e vemos pela frente muitos desafios.
As empresas se perguntam onde investir, em qual área colocar mais recursos, qual profissional contratar? Os jovens profissionais gostariam de ter mais informações sobre seu futuro, as diferentes áreas e os cursos que podem abrir as portas do mercado de trabalho. E todos olham para o governo, esperando que as obras que destravarão nossos gargalos infraestruturas saiam do papel.
Por isso, neste início de ano, peço atenção ao desafio que a logística impõe às empresas, aos profissionais e ao governo.

Empresas


As empresas, não importa o setor de atuação, estão envolvidas de alguma forma com a logística. Elas precisam manter em equilíbrio o malabarismo envolvendo estoques, distribuição, compras, etc. Inclua nessa equação a automação, cada vez mais presente nas indústrias, e você encontra uma receita muito difícil de acertar.
A luta pela eficiência passa pelo ajuste fino de todos estes elos. Mas nada disso poderá funcionar sem que os próximos dois participantes do processo façam suas partes: profissionais e governo. Continue lendo.

Profissionais

A logística de alguns anos atrás era feita majoritariamente por administradores e engenheiros. Hoje, o mercado ainda tem a disposição estes profissionais, mas as carreiras, deveres e atribuições aumentaram, assim como aumentou a oferta de mão-de-obra com os cursos técnicos, tecnólogos e bacharelados específicos em logística.
Isso indica que qualificação é a palavra de ordem. Tenha consciência do que você quer (e pode) alcançar, faça cursos extras, especialize-se. As vagas existem, mas você precisa oferecer um currículo adequado, compatível e bem qualificado.
Empresas focadas e profissionais qualificados conseguem fazer a diferença. Mas para deslanchar é preciso que o terceiro elo esteja na mesma corrente rumo ao desenvolvimento: o governo.

Governo

O governo é a locomotiva da qualidade infraestrutural de um país. No Brasil, esta frase tem peso duplo. Primeiro, porque o governo não tem agido no sentido de destravar os nós que atrasam nossa logística. Segundo, porque essa locomotiva não tem trilhos disponíveis, visto que nossa malha ferroviária é vergonhosamente pequena.
Precisamos eleger com mais cuidado e colocar pressão contínua nos nossos governantes para que as obras que são necessárias para o bom andamento da logística nacional saiam das gavetas e rumem para as construções, sem atalhos nem desvios (incluindo aí os desvios financeiros criminosos).

Conclusão do desafio Logística 2012

Se os três envolvidos estiverem afinados, a banda tocará bonito em 2012. Empresas focadas, profissionais qualificados e governo comprometido poderão fazer de 2012 o ano da virada para a logística no Brasil.

O Poder de UM

Alguns meses atrás, fui um dos apresentadores de “24 Horas de Realidade”, um evento mundial promovido pela The Climate Reality Project*, ONG fundada por Al Gore, para chamar a atenção da sociedade às mudanças climáticas e às soluções para este problema.  A mensagem era simples: as mudanças climáticas, que acreditávamos que íamos deixar de legado para nossos filhos e nossos netos, já estão acontecendo.

Ao redor do mundo, enchentes, secas, tempestades e furacões fora de época ou de intensidade poucas vezes vista ceifaram dezenas de milhares de vidas e causaram centenas de bilhões de dólares de prejuízos, só nos últimos dois anos.  Estes são justamente os fenômenos previstos pelos modelos climáticos criados para estudar as conseqüências do aumento de CO2 e outros gases do efeito estufa (GEE) na nossa atmosfera.

E, no entanto, a despeito dos inúmeros alarmes soados por cientistas e instituições de pesquisa em todo o mundo, nossos lideres não conseguem chegar a um acordo sobre como diminuir as emissões de GEE, que continuam aumentando ano após ano.

A situação parece sem esperança. As pessoas, empresas e governos estão demasiadamente preocupados em ganhar seu próximo Real, Dólar, Euro ou Yuan para entender que sua riqueza acumulada pode não valer nada nas próximas décadas, se as previsões científicas se materializarem.

O que fazer, então?  Se você se preocupa com este assunto e está disposto a mudar e a apoiar a mudança, pertence a uma minoria e pode até pensar que não tem o poder para mudar o mundo.  Mas isso é um erro.

95% das pessoas são seguidoras.  Seguem as opiniões e gostos dos outros.  Repetem as “verdades” que escutam e compram o que os outros compram.  Nossa espécie é gregária, e nossos cérebros são predispostos a acomodar, a seguir “o bando”.  Isso, não sou eu que digo, mas inúmeros estudos científicos e de empresas de marketing que estudam o comportamento do homo consumista.

Portanto, cabe aos outros 5% serem os lideres, aqueles que ditam tendências, modas e têm suas opiniões repetidas por outros.  Quer mudar o mundo?  Seja um destes 5%. Como? Converse, levante a voz, dê o exemplo! As pessoas admiram e copiam aqueles que têm convicções, que fazem o que dizem, e que transpiram alegria e bem-estar. Mostre aos seus vizinhos, à sua família, aos amigos e colegas de trabalho que, ao adotar hábitos e um estilo de vida mais amigáveis ao planeta, você se torna uma pessoa mais feliz e mais realizada.

Se quisermos que a nossa sociedade global mude e se baseie em um novo paradigma que respeita os limites ecológicos do planeta e respeita a vida em todas as suas formas e diversidade (e não uma sociedade que pratica o consumismo), precisamos ter paciência e perseverança.

Novos paradigmas suplantam velhos paradigmas não quando os novos paradigmas são criados, mas quando os velhos paradigmas deixam de ser passados adiante. Assegure-se, portanto, de que o que você está passando adiante é o novo paradigma, e lentamente eliminará o velho.

* The Climate Reality Project http://climaterealityproject.org/
Foto: Zoriah / Creative Commons