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"" LOGÍSTICA custa dinheiro. Erros no gerenciamento LOGÍSTICO custam clientes ! ""

"" LOGÍSTICA custa dinheiro. Erros no gerenciamento LOGÍSTICO custam clientes ! ""

Hoje pagamos no Brasil o preço de uma logística ineficiente e ineficaz. Temos um litoral imenso, rios navegáveis mas usamos as rodovias que cortam o Brasil de leste a oeste, de norte a sul. Temos imensas regiões planas e próprias para o uso de ferrovias, mas nossa malha ferroviária utiliza 5 bitolas diferentes, e um trem não consegue sair do sul até o sudeste, pois os trilhos são incompatíveis.

Nossa agricultura não consegue escoar a produção do Centro-Oeste até o litoral de maneira eficiente
Nossa indústria sofre com custos logísticos imensos atrapalhando nossa competitividade internacional.
Nossos aeroportos com tantos atrasos e cancelamentos.
Assim, sem segurança nas estradas e com uma péssima infra-estrutura de transportes, vamos perdendo competitividade e nossas empresas deixam de crescer. Lembrando que ainda temos o desafio de receber uma COPA e uma OLIMPIADAS pela frente.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Inovações que mudaram o mundo


A humanidade ao longo da história foi sendo transformada graças a grandes avanços tecnológicos. Algumas inovações orientaram pensamentos, direcionaram tecnologias, mudaram culturas e transformaram o mundo. Desencadeadoras de revoluções na sociedade, algumas descobertas foram marcos na história da humanidade, tornando possível afirmar que a sociedade era uma antes e outra depois de determinada tecnologia ou inovação.
O site do The History destacou algumas destas inovações que foram as pioneiras e determinaram os rumos que a tecnologia tomou e que, a partir de um conceito inicial, proporcionaram uma série de evoluções tecnológicas que mudaram o mundo. Veja se você concorda com a importância destas inovações e as respectivas derivações tecnológicas que estas pioneiras proporcionaram.
Pode parecer uma invenção simples, um conhecimento natural, mas a sua utilização proporcionou à humanidade a possibilidade de conhecer as estrelas, galáxias distantes e o funcionamento de células e pequenos organismos. O primeiro uso das lentes data o século XIII para ajudar os que tinham algum problema de visão, já os primeiros microscópios e telescópios foram desenvolvidos no final do século XVI. Robert Hook e van Leeuwenhoek Anton passaram a usar microscópios na observação de células e outras partículas. Galileu Galilei e Johannes Kepler utilizavam o telescópio para mapear a Terra no universo. Estes foram apenas os primeiros passos até o desenvolvimento de equipamentos surpreendentes como o microscópio eletrônico e o telescópio espacial Hubble. As lentes desde então estão auxiliando na descoberta em áreas como astronomia, biologia, arqueologia, oftalmologia e cirurgia.
A bússola hoje pode ser um feito ultrapassado, comparando-se com as tecnologias como satélites e GPS. Mas o impacto à sua época na navegação e exploração é inestimável, pois substituiu os meios astronômicos que os marinheiros utilizavam, dando início à Era dos descobrimentos que enriqueceram a Europa e que mais tarde alimentou a Revolução Industrial. Inventada na China, a bússola permitiu a iteração entre culturas de mundos antes isolados.

O dinheiro foi, durante grande parte de nossa história, em forma de metais, moedas, matérias primas e até gado ou vegetais. O início do papel moeda marcou uma nova maneira de comprar bens e serviços. Inicialmente utilizado na China do século IX, o papel moeda não apareceu na Europa até 1600. Devida à escassez frequente de moedas, bancos começaram a emitir notas de papel como uma promessa de pagamentos futuros através de metais preciosos. No final do século XIX o governo de algumas nações emitiram notas que não poderiam ser convertidas em ouro ou prata. A mudança para o dinheiro de papel ajudou em momentos de crise, como a Guerra Civil nos EUA, bem como marcou o inicio de uma era de regulamentações monetárias internacionais e ainda, levou ao nascimento de cartões de crédito e operações bancárias eletrônicas.

Foi o aço que alimentou a Revolução Industrial e construiu as cidades modernas. Há evidências da utilização desta liga há mais de 4 mil anos, mas a produção em larga escala só foi possível após a invenção do processo Bessemer, em 1850. A partir de então o aço foi utilizado em toda indústria do planeta, para a criação de pontes, ferrovias, construção civil e motores. Foi muito influente na América do Norte, em que depósitos de minério de ferro maciço ajudaram os EUAs a se tornarem uma das maiores economias do mundo.
Hoje considerada como uma necessidade básica, que é tomada como certa em todo lugar, mas basta uma falta de energia num curto intervalo de tempo para nos lembrarmos da importância e de como somos dependentes da eletricidade. No início do século XIX, uma lâmpada de arco voltaico entre eletrodos de carbono, de Humphry Davy, foi a pioneira dentre as utilizadas para iluminação. Ao longo dos anos, graças aos esforços de Warren de la Rue, Wilson Joseph Swan e Alva Thomas Edson. Edson patenteou a primeira lâmpada de longa duração em 1879 e 1880, que possibilitaram uma maior liberdade para uma sociedade quase que totalmente dependente da luz natural do dia. A partir de então as lâmpadas começaram a fazer parte da iluminação de ruas, casas e automóveis.

A domesticação de cavalos


Os cavalos a partir da respectiva domesticação, cerca de 5500 anos, estiveram diretamente ligados ao desenvolvimento humano, utilizados para viagens a longas distâncias integrando culturas diferentes e possibilitando o comércio e trocas de conhecimento e tecnologias. Além do auxilio na agricultura e transporte de cargas, os cavalos mudaram a natureza das guerras. As sociedades que dominaram o uso da cavalaria normalmente eram bem sucedidas nas batalhas.


Um componente essencial nos dispositivos eletrônicos modernos, que possibilitou a manipulação do fluxo de corrente elétrica devido à propriedade semicondutora. Desenvolvidos pela Bell Laboratories em 1947, estes dispositivos foram os precursores da eletrônica, que pouco mais tarde inúmeros destes componentes foram agrupados num único circuito integrado. A quantidade de transistores dentro de um circuito integrado dobra a cada dois anos de acordo com a Lei de Moore, fenômeno descrito pelo presidente da Intel em 1965. Graças a este invento que conhecemos os dispositivos eletrônicos atuais, como telefones celulares, computadores e todo tipo de equipamento eletrônico.

Assim como Mark Twain definiu: “O que o mundo é hoje, bom ou mau, isto se deve a Gutenberg”. A precursora da internet, em se tratando de disseminar e democratizar o conhecimento, a máquina de Johannes Gutenberg desenvolvida em 1940, em Mainz na Alemanha, melhorou as prensas utilizadas na confecção de moldes de chumbo, permitindo a produção rápida de peças deste material. Com este método de cópia de livros foi possível produzir cerca de 3600 páginas por dia. Desde então estas máquinas possibilitaram que os livros fossem mais acessíveis às classes mais baixas, bem como fizeram parte de grandes revoluções religiosas e de pensamento.  A divulgação dos pensamentos do Iluminismo foi facilitada e as novas ideias controversas à época propagadas. Em 1518, seguidores do monge alemão Martinho Lutero usaram a imprensa para copiar e divulgar “As Noventa e Cinco Teses”, dando inicio a Reforma Protestante.

Foi o precursor das tecnologias e desenvolvimentos da comunicação que conhecemos hoje, que incluem o rádio, telefones e e-mail. Uma variedade destes dispositivos foi desenvolvida a partir de 1839 para utilizar o famoso código de Samuel Morse transmitindo mensagens de forma intermitente, variando o fluxo de eletricidade através de fios de comunicação. Linhas de telégrafo começaram a ser multiplicadas a partir de 1850 e em 1902 cabos transoceânicos interligavam continentes. A possibilidade de transmitir mensagens rapidamente através de grandes distâncias impactaram diretamente governos, comércio, meios de comunicação e até a indústria da guerra. A partir de então a tecnologia em comunicações se desenvolveu cada vez mais.
Louis Pasteur e Joseph Lister foram os primeiros a reconhecer e tentar combater as bactérias, no entanto foi Alexander Fleming que em 1929 descobriu um inibidor, a penicilina, usada amplamente no campo de batalha. Enquanto 20% dos soldados morreram de pneumonia bacteriana na Primeira Guerra Mundial. Com o uso dos antibióticos, este número caiu para 1% na Segunda Guerra Mundial. A penicilina, vancomicina, cefalosporinas e estreptomicina passaram a combater infecções como a malária, influenza, meningite, tuberculose e DSTs.

Em 1698 Thomas Savery patenteou o que era o começo do motor a vapor, quando desenvolveu uma bomba de água movida a vapor. Por volta de 1776, James Watt, aperfeiçoou o motor a vapor fazendo com que saltos de evolução tecnológica da humanidade fossem cada vez maiores durante a Revolução Industrial. Ao longo dos anos que seguiram os motores auxiliaram a melhoria na agricultura, transporte e indústria, possibilitando a ascensão das potencias mundiais como a Grã-Bretanha e Estados Unidos. O princípio básico da máquina a vapor converter energia em movimento orientou o pensamento para as inovações posteriores, como os motores de combustão interna e turbinas a jato, aumentando o número de carros e aviões durante o século XX.


Fonte: History

Porto do Açu inicia suas atividades no 1º semestre de 2013



Está programada para o 1º semestre deste ano o início das operações do estaleiro da OSX no Porto de Açu, localizado no município de São João da Barra no norte do estado do Rio de Janeiro.
Trata-se do maior investimento em infra-estrutura portuária das Américas, os canais de navegação terão 21 metros de profundidade, mas podem se estender a 26 metros, com a idéia de atracar os Chinamax (maiores navios de carga do mundo que necessitam de 25m de profundidade para atracação) e que podem carregar até 400mil toneladas de material.
Ao todo o Porto de Açu terá capacidade para movimentar 350 milhões de toneladas de carga por ano, segundo o novo presidente da LLX Marcus Berto, os investimentos totais, incluindo a implementação das empresas no parque industrial girará em torno dos US$40 bilhões.
Na etapa de construção da ponte, a estrutura de concreto avançava diariamente 9 metros em direção ao mar. No total foram cravadas 934 estacas na construção da ponte, com vão de 18 metros entre elas. Foram lançadas 1.600 vigas pré-moldadas e consumidos aproximadamente 90.000 m3 de concreto.
Um corredor logístico de 45 km, composto por linhas de transmissão, dutos de água, gás e telecom, ferrovia e rodovia, ligará o Superporto do Açu à cidade de Campos. Ele terá capacidade para receber até 100 mil veículos por dia, o equivalente à circulação de um dia e meio da Ponte Rio-Niterói no sentido Niterói
A MPX (empresa de geração de energia braço da EBX) planeja a construção de usinas termelétricas para atender o complexo que atuará em sinergia com a  companhia, com a primeira fase a carvão importado a 2.100 MW e a segunda a gás a 3.300 MW.
Fonte:http://www.engenhariae.com.br/colunas/porto-do-acu-inicia-suas-atividades-no-1o-semestre-de-2013/

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

QUEM TRABALHA COM LOGÍSTICA ? ( PIADA)



Três amigos se encontram, durante um almoço...

- O que você está fazendo na vida, Roberto (ex-executivo da Pirelli)?

- Bem... eu montei uma recauchutadora de pneus. Não tem aquela estrutura, organização que havia quando eu trabalhava na Pirelli mas vai indo muito bem...

- E você, José (ex-gerente de vendas da Shell)?

- Eu montei um posto de gasolina. Evidentemente também não tenho: a estrutura e a organização do tempo que eu trabalhava na Shell, mas estou progredindo...

- E você Orlando (ex-Gerente Executivo de supply chain de uma grande empresa)?

- Eu montei um puteiro.

- Um puteiro?

- É, um puteiro! É claro que não é aquela zona toda da Logística. Mas já tá dando algum lucro... 


Segue o motivo.

O que é ser um profissional de logística:
1 - Você trabalha em horários estranhos (que nem as putas).

2 - Te pagam para fazer o cliente feliz (que nem as putas).

3 - Seu trabalho vai sempre além do expediente (que nem as putas).

4 - Você é mais produtivo à noite (que nem as putas).

5 - Você é recompensado por realizar as idéias mais absurdas do cliente

(que nem as putas).

6 - Seus amigos se distanciam de você e você só anda com outros iguais

você (que nem as putas).

7 - Quando você vai ao encontro do cliente você precisa estar apresentável

(que nem as putas), mas quando você volta parece que saiu do inferno(que nem as putas).

8 - O cliente sempre quer pagar menos e quer que você faça maravilhas(que nem as putas).

9 - Quando te perguntam em que você trabalha você tem dificuldade para

explicar (que nem as putas).

10 - Se as coisas dão errado é sempre culpa sua (que nem as putas).

11 - Todo dia você acorda e diz: NÃO VOU PASSAR O RESTO DOS MEUS DIAS FAZENDO ISSO (que nem as putas).

O pior é que a gente gosta (que nem as putas)

Autor: Desconhecido

Renovar a frota de caminhões é essencial, defende presidente da CNT


Clésio Andrade destaca que idade dos veículos tem uma relação direta com o desenvolvimento econômico.


Preocupado com a idade da frota de caminhões no Brasil, o presidente da CNT, senador Clésio Andrade, reafirma a necessidade de renovação de veículos velhos e obsoletos que comprometem a infraestrutura rodoviária. Segundo o senador, a idade dos veículos tem uma relação direta com o desenvolvimento econômico do país. Uma frota antiga traz problemas relacionados à segurança, à mobilidade, às operações, ao meio ambiente e à economia.

A CNT, desde 2007, trabalha no desenvolvimento de ações relacionadas ao transporte sustentável. O RenovAr – Plano Nacional de Renovação de Frota de Caminhões, lançado em 2009, é mais um desses mecanismos.

O programa tem como objetivo reduzir a idade média dos veículos que operam no transporte de cargas no país. Segundo dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), quase 400 mil caminhões têm idade superior a 20 anos de uso. A idade média da frota nacional é de 16 anos.

O RenovAr prevê que, a partir de uma faixa de idade pré-estabelecida, o transportador entregue seu caminhão antigo aos centros de reciclagem e em troca receba um bônus para ser usado na compra de um caminhão novo ou de idade inferior ao antigo.

“A implantação de um programa de renovação de frota de caminhões no Brasil traz inúmeros benefícios, não só ambientais, como também econômicos e sociais, uma vez que retira de circulação veículos que já não têm mais condições de operação”, afirma o presidente da CNT.

A partir dessa entrega, os centros de reciclagem trabalham no reaproveitamento dos materiais e no descarte correto dos demais componentes. Podem ser reciclados, por exemplo, aço, pneu, bateria, óleo e vidro.

De uma forma geral, ao governo caberia instituir políticas de acesso ao crédito e de estimulo às ações dos agentes privados, capitaneando essa iniciativa. Exemplo disso seria a facilitação para a implantação e a regulamentação dos postos de reciclagem de veículos. Quanto aos transportadores e a indústria de reciclagem, o papel seria basicamente o de aproveitar esses incentivos para investir na substituição de veículos antigos e no desenvolvimento de processos eficientes de reciclagem.

Atualmente, há um cenário favorável para a implantação de programas como esse no Brasil devido à promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, com bases em responsabilidade compartilhada e acordos setoriais e à elaboração, no âmbito da Política Nacional de Mudança do Clima, do Plano Setorial do Transporte.

Programas de Renovação de Frota

Com isso, duas iniciativas bastante semelhantes do RenovAr já estão sendo desenvolvidas pelos governos dos Estados do Rio de Janeiro e de São Paulo.

Lançado na semana passada, o Programa de Incentivo à Renovação, Modernização e Sustentabilidade da Frota de Caminhões do Estado do Rio de Janeiro espera reduzir a idade média da frota de 17,1 para 12 anos até 2017.

Para alcançar a meta, o governo deve estimular, via incentivos fiscais, a destruição de 39 mil caminhões. Com a entrega do caminhão antigo, o proprietário recebe um certificado que permite a compra de um veículo novo com isenção de ICMS.

Em São Paulo, o Programa de Incentivo à Renovação da Frota de Caminhões, implantado pela Desenvolve SP (Agência de Desenvolvimento do Governo do Estado), permite que os transportadores financiem integralmente a compra de novos veículos sem cobrança de juros (para quem pagar as prestações em dia), em até oito anos.

O programa piloto está sendo oferecido inicialmente aos transportadores que operam na região portuária de Santos, onde a idade média dos caminhões é superior ao restante do país.
Para ter acesso ao crédito, o transportador deve entregar o veículo antigo a um centro de reciclagem licenciado pela CETESB (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental).​


Fonte:http://www.cnt.org.br/Paginas/Agencia_Noticia.aspx?noticia=renovacao-frota-defende-clesio-andrade-19022013

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Correios testa motos elétricas na entrega de cartas e encomendas


Os Correios iniciaram no mês de Janeiro testes com motocicletas elétricas em Belo Horizonte (MG). Duas motos modelo Scooter, com tecnologia alemã e design italiano, já estão operando na distribuição de cartas e encomendas. Na próxima semana, mais duas irão trabalhar na entrega em São Paulo (SP). Os testes são uma parceria com a empresa Riba Motos Indústria e Comércio, do grupo VMOTO/E-MAX, e serão realizados até o final de março.

Usar veículos elétricos faz parte da política de sustentabilidade dos Correios, que visa atingir um desempenho ambiental correto, por meio do gerenciamento dos impactos ambientais e da busca contínua de melhoria de processos, serviços e produtos oferecidos pela empresa.

Ações sustentáveis — Nesse sentido, a empresa já utiliza veículos elétricos de calçadão em Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS) e pretende expandir neste ano o uso do veículo para cidades de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

Entre outras ações sustentáveis, os Correios também realizam a Coleta Seletiva Solidária, que promove a separação dos resíduos recicláveis descartados (papel, vidro, plástico, metal e orgânico) e a sua destinação às associações/cooperativas de catadores de materiais recicláveis; mantêm o programa EcoPostal (que destina uniformes e malotes sem condições de uso para cooperativas que os transformam em roupas, mochilas e sandálias) e promovem o descarte adequado de resíduos especiais como pneus, computadores, lâmpadas fluorescentes, óleo lubrificante e baterias de veículos.

O que determina a sustentabilidade de um centro de distribuição


Há muitas dúvidas quando o assunto é a sustentabilidade dos centros de distribuição (CD). E é normal que haja, pois uma construção ou um edifício sustentável é mais complexo do que se imagina e exige mais do que soluções prontas, como painéis solares.
Por esse motivo, é preciso dividir os tipos de construções sustentáveis que há mercado. O primeiro deles, e o mais complexo, são os centros de distribuição “verdes” que foram planejados, construídos e operam seguindo parâmetros de redução de impactos socioambientais, como controle de resíduos de obra, contratação de fornecedores locais, reaproveitamento de água de chuva, uso de iluminação natural, instalação de sistema de energia renovável, entre outros pontos. Esse modelo de construção, muitas vezes, segue parâmetros de certificações internacionais, como o LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) e o Aqua (Fundação Vanzolini) e, por isso, são acompanhados por consultorias especializadas em construções sustentáveis desde o planejamento até a desativação do edifício.
Há também os edifícios que foram adaptados para operar de forma sustentável, com a instalação de iluminação zenital (ou natural), placas de aquecimento solar, ventilação natural, equipamentos e sistemas elétricos eficientes e que consomem menos energia, projeto de transporte coletivo para os funcionários, etc. Na maioria das vezes, são edifícios entre 15 e cinco anos de uso e que permitem adaptações, sem afetar a estrutura do CD. Esses edifícios ainda podem solicitar certificações que reconheçam a eficiência do centro de distribuição, no entanto, receberão uma classificação inferior.
Outro modelo presente no mercado é o de CDs que foram construídos para atuar de forma eficiente e, por isso contam com muitos dos itens citados no segundo exemplo, mas não adotaram medidas 100% sustentáveis durante o processo construtivo, ou seja, não fizeram tratamento dos resíduos gerados durante a obra, não contrataram fornecedores locais e não desenvolveram corretamente um projeto de reflorestamento. Muitas vezes, não recebem orientação de consultoras especializadas em certificação, mas conseguem reduzir os impactos socioambientais e os custos operacionais do CD.
Mauricio Miranda
IMAM
Fonte:http://www.imam.com.br/revistaintralogistica/logistica-sustentavel/106-o-que-determina-a-sustentabilidade-de-um-centro-de-distribuicao/item

TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM

Essa história é antiga e virou meio que um chavão. 

A nossa vida, enquanto seres humanos, implica a participação de Todos na construção do mundo em que vivemos. Mas todos nós esperamos que alguém faça a construção de um mundo melhor. Passamos o tempo a culpar alguém para que essa mudança não aconteça, quando qualquer um de nós poderia começar por fazer algo para que essa mudança aconteça.

Vale a pena ler de novo e, se for o caso, guardar para usar quando a oportunidade aparecer. E pode ficar certo de que ela vai aparecer.

A partir de hoje entra em ação e faz a tua parte para construir um mundo melhor, uma equipe de trabalho melhor, uma comunidade melhor.
Não esperes que todos o façam e não tentes culpar alguém!

 Abaixo do texto tem também um video com a lustração da história.

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Esta é uma história de quatro pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.
Havia um trabalho importante a ser feito e TODO MUNDO tinha certeza de que ALGUÉM o faria.
QUALQUER UM poderia tê-lo feito, mas NINGUÉM o fêz.
ALGUÉM zangou-se porque era um trabalho de TODO MUNDO.
TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM poderia fazê-lo, mas NINGUÉM imaginou que TODO MUNDO deixasse de fazê-lo.
Ao final, TODO MUNDO culpou ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito.
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domingo, 17 de fevereiro de 2013

Peixe não come morango - Programa Cases

"Vou pescar em Manie todos os verões”- escreveu Dale Carnegie em 1935. “Pessoalmente, gosto muito de morangos com chantilly, mas descobri que, por alguma razão, os peixes preferem minhocas. Sendo assim, quando vou pescar, não penso naquilo que eu gosto, penso no que os peixes gostam. Não colo um morango com chantilly no meu anzol. O que eu faço, é colocar uma minhoca, ou um gafanhoto na frente do peixe e dizer: ‘você gosta disso não gosta'? Então por que não usar esse mesmo bom senso, quando for fisgar clientes". – Dale Carnegie.

Essa frase de Dale Carnegie foi escrita a mais de setenta anos, no entanto, podemos afirmar que continua atual e aplicável em nosso século.
O que ele quis dizer é claro como água num copo de cristal. Não adianta tentar vender ao cliente o que ele não precisa, não deseja ou não quer. É ele que dita as regras. É o mercado que dita as normas.

Veja por exemplo o mercado automotivo. Os consumidores brasileiros desejam ter um carro semi compacto, com cara de cross, muitos extras de série e com baixo custo. A Hyundai conseguiu entender muito bem esse anseio e apostou alto no HB20. O resultado foi fila para receber, fila para comparar e uma longa lista de espera. Traduzindo, sucesso total.
É a isso que Dale Carnegie fazia referência quando cunhou essa frase, que com certeza jamais sairá de moda. Quando estiver atendendo um cliente no seu estabelecimento, descubra "o que ele quer", e terá 50% da venda feita. Contratriando essa sabedoria, alguns vendedores, apresentam vários produtos ao mesmo tempo, na esperança que o consumidor, acabe por escolher pelo menos "um". Isso só faz confusão em sua mente, especialmente se ele for homem. Feche uma venda, e apenas depois disso, comece a apresentar opções de acessórios que possam conjugar com a primeira compra.

A sabedoria encontrada na frase pode ser aplicada em qualquer área de nossa vida. Se quisermos agradar nosso conjugue, nossos amigos, namorados (as) etc. Devemos nos preocupar com a segunda pessoa. O grande problema, é que nós, seres humanos, somos centralizadores e um pouco egoístas. Sempre pensamos no primeiro "eu". Em vendas, quando primeiro nos preocupamos com o cliente, e posteriormente com a comissão que iremos receber, os resultados serão substancialmente melhores. Pesquisas tem mostrado, que muitas vezes, os consumidores estão apenas à espera de ouvido para poder falar de si, de suas conquistas, de como são boas etc. As compras são completamente secundárias. Quando encontram um profissional que as deixam falar, pronto, a venda está feita. Por isso, tem-se falado muito em deixar o cliente falar. Portanto, quando estiver na frente de um cliente, descubra o que o faz feliz.

Fonte:http://www.programacases.com.br/artigo/peixe-nao-come-morango
Peixe não come morango - Programa Cases
Por Fenando Fernandes

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Quando foi a última vez que você fez algo pela primeira vez?




Às vezes nos encontramos em um beco sem saída, quando não temos mais nenhum recurso disponível e simplesmente não temos mais escolha. Você concorda com esta afirmação?
Se sim, desculpe dizer, mas você está errado! Sempre temos escolha! Às vezes somente não temos coragem de assumir o risco e tomar uma decisão inédita para nós mesmos.
Esta semana navegando no Facebook vi um vídeo que – além de divertido – ilustra perfeitamente o que quero dizer.
Gatos temem água e não sabem surfar por natureza. Talvez muitos outros gatos poderiam ter se rendido ao cão com as afirmativas: “não tive escolha” ou ainda “não havia outra saída”.
Sempre há outra saída, mas é preciso arriscar. Você não conseguirá novos resultados se fizer as mesmas coisas, mesmo que as faça com maior afinco. É preciso arriscar e fazer coisas que você nunca tentou antes.
E não existe aquele papo de que você está velho demais para mudar, ou que tomar risco é somente coisa de gente jovem. Independentemente da idade, se você quer estar vivo, é preciso arriscar. Sempre!
Como dizia Cecília Meireles, a salvação é pelo risco, sem o qual a vida não vale à pena.
Fica a reflexão pixada no muro:
BOA SORTE!!
Fonte: Escrito por marcelocuellar em: Para ler antes de grandes decisõesPara te ajudar a não desistir |
http://vocesa.abril.com.br/blog/marcelo-cuellar/2012/08/19/quando-foi-a-ultima-vez-que-voce-fez-algo-pela-primeira-vez/?utm_source=redesabril_vocesa&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_vocesa#.URwPUaWx-C8

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Empreendedores UniversitáriosAprendendo com a magia da Disney - parte 2 - Empreendedores Universitários


Continuando o conteúdo iniciado em Aprendendo com a magia da Disney – parte 1, dessa vez o tema do artigo é o nível de qualidade de todos os detalhes da Disney. Eles pensaram profundamente na experiência do usuário em todos os momentos, desde o instante em que seus visitantes entram no parque até seus últimos minutos.
Começando pelo estacionamento do Reino Mágico, todos os carros devem estacionar de acordo com sua ordem de chegada. Os veículos param sempre de uma maneira fácil de sair posteriormente, com boa utilização do espaço e  com vários funcionários da Disney no local para orientar devidamente os lugares. Cada região de estacionamento possui um nome e um personagem correspodente. Assim, em vez de alguém precisar memorizar um número (Ex: 187), memorizaria, por exemplo, Simba 28. Sendo que há uma divisão entre personagens de vilões e heróis. Assim, a memorização se dá de maneira bem natural e simples: Herói -> Simba -> 28.
Apesar da oferta de inúmeras opções de entretenimento e atrações, o número de visitantes é sempre muito alto e as filas para atrações que duram 5 minutos costumam levar meia hora ou mais. Apesar dessa demora, a ida em cada atração chega a ser uma experiência única. As filas são extensas, mas, acontecem em uma estrutura preparada para isso. De acordo com o tema da atração, são várias esculturas, ambientes e um incrível nível de detalhes em cada lugar em que as pessoas precisam passar enquanto esperam por sua vez..
Os ambientes são tão trabalhados, que muitas pessoas acabam tirando fotos das esculturas, isso acaba eliminando a sensação de que está em uma fila e passando a impressão de um passeio turístico. Em uma atração que a média do tempo de espera é significatiavamente maior do que a das outras, há vários mini-games para os que estão na fila. São jogos bem simples em que se utiliza apenas 3 botões, os jogadores devem praticamente só ficar apertando esses botões, não é necessário nenhum pensamento estratégico complicado ou coordenação bem trabalhada. Embora haja pontuação, não há armazenamento de recordes e, no final do jogo, apenas parabeniza-se pelo trabalho em equipe. Não há nenhum “parabéns” para quem fez mais ponto. O objetivo é apenas que os clientes fiquem pressionando repetidamente botões e esqueçam que estão em uma fila imensa, não é um cenário para competição.
Durante as atrações, o nível de detalhes continua o mesmo: desde os robôs com aparência bem realista dos personagens da companhia até cada centímetro dos ambientes que você percorre. Se em algum brinquedo mais radical, há o risco de algum item pessoal cair ou molhar, há sempre uma sacola adequada para guardar os pertences: não precisa preocupar em deixá-los em algum armário ou encarregar outra pessoa de segurá-los temporariamente.
Os 5 minutos de atração são uma verdadeira história: há algum personagem que está correndo perigo ou que está passando por uma aventura. Percebe-se claramente o início da aventura, o perigo principal e o finalzinho acompanhado da comemoração de que tudo deu certo. A maioria das sequências da atração são difíceis de prever e geram um certo suspense.
Apesar de toda essa infraestrutura criada para que os visitantes tenham um “dia mágico”, há sempre a possibilidade de ter acontecido algum problema ou infortúnio que poderia fazer com quem alguém do parque não saísse satisfeito com a experiência. As últimas atrações do dia, que acontecem perto do horário em que o parque fecha são as mais impressionantes. Há um espetáculo de projeções e luzes no castelo principal, um espetáculo pirotécnico e um desfile dos personagens da Disney. Todos esses espetáculos acompanhados de uma história, de um sentido motivacional, de uma trilha sonora adequada e visualmente muito atrativo.
Quando o cliente que teve algum infortúnio durante a experiência estiver indo embora, ele lembrará principalmente dessas últimas experiências, que foram as melhores do parque. Assim, ele acaba esquecendo os problemas que aconteceram e voltará satisfeito com a alegria de ter presenciado essas atrações.
E você? Já pensou em toda a experiência de seus clientes quando vão em sua organização? Desde o momento em que entram pela portaria, passando pelo momento de negociação do serviço até a hora da despedida? Se você quer tornar seus clientes, verdadeiros fãs de seu trabalho não esqueçam de pensar em cada detalhe da experiência do serviço. 

Empreendedores UniversitáriosAprendendo com a magia da Disney - Empreendedores Universitários



The Walt Disney Company é o maior conglomerado de mídia e entretenimento do planeta. Seus parques temáticos são grandes exemplos de bom atendimento e muitos aspectos de sua administração são considerados referência no mundo dos negócios. Seu funcionamento extremamente bem planejado e organizado torna esse conglomerado alvo de muitos estudos que resultaram em diversos livros sobre a cultura Disney. As estatísticas sobre esses parques também são impressionantes e demonstram os resultados dessa cultura. Por exemplo: incríveis 70% dos frequentadores do Reino Encantado já o visitaram antes.
Recentemente fui conferir essa reputação e aprendi muito com a estrutura e com os integrantes da companhia.Selecionei as principais lições que podem ser úteis para nós, empreendedores universitários. A primeira está relacionada com a importância de internalizar seu papel dentro da organização.
De maneira geral, os colaboradores da Disney dão um show em atendimento e eficiência, sem falar na questão da motivação. Não diria que 100% dos funcionários são motivados, até porque seria um número utópico para uma empresa com mais de 150.000 empregados, mas, pelo menos 90% dos colaboradores que vi demonstram de maneira bem explícita uma grande motivação com o que faz.
Isso acontece, inclusive, em cargos aparentemente mais estressantes. Por exemplo, uma colaboradora que vi que era responsável por organizar os trajetos possíveis das pessoas durante um desfile dos personagens. Ela precisa ficar o tempo todo impedindo que as pessoas passem em determinadas direções, precisa tirar pessoas de algumas localidades e ainda precisa lidar com pessoas que acabam voltando ou tentando novamente fazer o que ela já havia falado que não podia. Mas, em vez de ficar estressada com isso, na primeira folguinha que apareceu no serviço já notei ela alegre, dançando e comentando alguma coisa engraçada com uma colega de trabalho.
Cada colaborador tem bem internalizado sua função no parque. Desde as pessoas fantasiadas dos personagens da Disney, que procuram ser bem fiéis à personalidade do figura até os seguranças e pessoas que trabalham nos caixas.
Presenciei uma intervenção de uma segurança no parque e ela iniciou seu discurso de repreensão com: “Vocês não vão fazer isso no MEU parque” (ênfase minha). Ou seja, ela não se vê como uma mera empregada, também se sente como dona da empresa. Quando a pessoa se vê como empregada, caso aconteça algum problema que não está oficialmente dentro de suas responsabilidades, ela acaba não fazendo nada para tentar resolvê-lo e passa o problema para outras pessoas sem nem se importar com as possíveis consequência. Quando a pessoa também se vê como dona do negócio, ela vai trabalhar mais motivada, vai tomar iniciativa e vai fazer sempre suas atividades com a melhor qualidade possível e com o máximo de eficiência. Ganhando então em satisfação com o ambiente de trabalho e sendo reconhecida posteriormente pelo seu bom trabalho. Não consigo pensar em um ponto negativo nisso.
E você? Tem bem internalizado seu papel nas organizações que você faz parte?
Semana que vem tem a continuação, Abraços