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"" LOGÍSTICA custa dinheiro. Erros no gerenciamento LOGÍSTICO custam clientes ! ""

"" LOGÍSTICA custa dinheiro. Erros no gerenciamento LOGÍSTICO custam clientes ! ""

Hoje pagamos no Brasil o preço de uma logística ineficiente e ineficaz. Temos um litoral imenso, rios navegáveis mas usamos as rodovias que cortam o Brasil de leste a oeste, de norte a sul. Temos imensas regiões planas e próprias para o uso de ferrovias, mas nossa malha ferroviária utiliza 5 bitolas diferentes, e um trem não consegue sair do sul até o sudeste, pois os trilhos são incompatíveis.

Nossa agricultura não consegue escoar a produção do Centro-Oeste até o litoral de maneira eficiente
Nossa indústria sofre com custos logísticos imensos atrapalhando nossa competitividade internacional.
Nossos aeroportos com tantos atrasos e cancelamentos.
Assim, sem segurança nas estradas e com uma péssima infra-estrutura de transportes, vamos perdendo competitividade e nossas empresas deixam de crescer. Lembrando que ainda temos o desafio de receber uma COPA e uma OLIMPIADAS pela frente.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

GRANDES MARCAS & GRANDES EMPRESAS



A Microsoft foi fundada em 1975 por Bill Gates e Paul Allen.O primeiro produto desenvolvido pela empresa foi umaversão do interpretador BASIC, para o computador Altair8800 da MITS. Em 1977 é lançado o Microsoft FORTRAN,
para computadores baseados em CP/M.
Em 1980 a IBM planeja lançar seu computador pessoal com o sistema CP/M, mas as negociações com a Digital Research falham e a IBM procura a Microsoft para
desenvolver o seu sistema operacional. Sem ter um sistema para entregar, a Microsoft acerta um contrato não exclusivo de licenciamento com a IBM e procura a Seattle
Computers para comprar o seu sistema Q-DOS.
Em 1982 a Microsoft começa a desenvolver aplicações para o Macintosh da Apple, lança o Microsoft COBOL e a planilha eletrónica Multiplan para MS-DOS. No ano
seguinte anuncia o Microsoft Word e o Microsoft Windows.
Em 1987 a Microsoft compra o programa de apresentações PowerPoint e lança a planilha eletrônica Excel.
Em 1992 a Microsoft e a IBM encerram o acordo de cooperação e dividem o sistema desenvolvido, a IBM passa a desenvolver o OS/2 4.0 e a Microsoft anuncia o Windows NT 3.0, no mesmo ano lança o Microsoft Access para Windows.
Em 1995 é lançado o Windows 95, um sistema operacional completo para computadores pessoais que elimina a necessidade do MS-DOS. No mesmo mês lança o Internet Explorer.
Em 1997 a Microsoft compra a WebTV e investe 150 milhões de dólares na concorrente Apple. No ano seguinte lança o Windows 98 incorporado ao Internet Explorer.
Em 2001 lança o Windows XP juntando as linhas de sistemas operacionais Windows 95/98/Me para computadores pessoais, com o Windows NT/2000 para
estações de trabalho, introduzindo uma nova interface gráfica. No mesmo ano lança a Xbox, a sua primeira consola de videojogos que ia competir com a Sony
PlayStation e a Nintendo GameCube. Em 2007, a Microsoft lança o Windows Vista com uma interface gráfica aprimorada.
Em 1994, antes do lançamento do Windows 95, a empresa já havia sido processada por pressionar fabricantes de equipamentos a lançar seu produto apenas para sua
plataforma operacional. Por tal acto a empresa foi multada em um milhão de dólares norte-americanos por dia até que cessasse as perseguições de que se referiram os
pressionados.A partir de 1998 foi envolvida numa disputa legal com o governo federal dos Estados Unidos a respeito do uso de prática ilegais com o objectivo de criação e
manutenção de um monopólio na área de software. Este processo acabou em 2001 com o veredito de condenação da empresa, e a imposição de novas normas de conduta para o mercado de tecnologia. As evidências levantadas durante o julgamento contribuíram para aumentar junto ao público a percepção de que a empresa se utilizou de práticas anti-competitivas para alcançar a posição dominante que desfruta até hoje no mercado. Muitos dos processos foram movidos por consumidores de 18 estados americanos, e não apenas por empresas, que a acusaram
de desrespeitar os direitos do consumidor. E após o pagamento de mais de 3 bilhões de dólares em indenizações a empresa pôde continuar com seus negócios.
Em Janeiro de 2007 a Microsoft realizou o lançamento do MS Windows Vista, que segundo a empresa, é o sistema operacional mais seguro e estável já desenvolvido pela mesma, além de estar disponível para sistemas 32 bits e 64 bits.
Mais tarde, em Janeiro de 2009, é lançada a versão de testes do Windows 7 (Seven), a nova versão do sistema operacional para PC.

Você já ouviu falar de Miguel Krisgner? Este é o presidente de O Boticário, o gigante do setor de cosméticos com mais de 2.400 lojas e que fatura mais de R$677 milhões.
Mal pude acreditar no acaso que fez crescer esta potência.
Krisgner estavaem São Paulo visitando fornecedores com um amigo que ia levá-lo à rodoviária. Mas antes resolveram passar na Gessy Lever para seu amigo resolver um pequeno problema.
Enquanto aguardava na recepção, um senhor puxou assunto perguntando o que ele fazia. Krisgner disse que t rabalhava com cosmét ica e o homem que coincidentemente era vendedor de uma empresa de vidros perguntou: - Você não quer comprar alguns frascos?
O homem explicou que o apresentador Silvio Santos havia encomendado as embalagens, pois pretendia montar uma fábrica de cosméticos, mas como no meio do caminho ganhou a concessão para abrir a TVS (atual SBT), resolveu abandonar o projeto.
Krisgner foi com o homem ver os frascos em um galpão no bairro de Vila Guilherme. “Eram 65 mil vidros de perfume, 20 mil de xampu e 15 mil de creme”, revela Krisgner.
O homem não queria vender apenas uma parte da produção. Ou ele levava tudo ou ia embora sem levar nada.
Mas o preço dos frascos era US$40 mil e sua farmácia faturava apenas US$4 mil por mês Krisgner tomou coragem e propôs um pagamento em dez vezes. O executivo só concordaria se ele pagasse o frete até Curitiba.
Os dois fecharam negócio. Agora o novo dono dos frascos tinha que achar o que fazer com eles. Havia uma licitação para abrir uma loja no aeroporto de Curitiba, e Krisgner foi o único a fazer proposta.
Agora só faltava o produto para vender. Foi então para São Paulo onde conheceu uma perfumista que estava desenvolvendo uma fragância. A fragância nem estava pronta e Krisger já encomendou, pois tinha muita urgência.
Dessa forma surgiu o Acqua Fresca, a fragância do O Boticário que atingiu 45 milhões de frascos vendidos nos últimos 20 anos e que deu força à sua marca.
Hoje, a pequena farmácia de Krisgner se tornou uma potência com mais de 2.460 lojas e faturamento de R$677 milhões.
Miguel Krisgner enxergou a oportunidade e teve
coragem de arriscar o bastante naquilo que acreditava.
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  Com quatro décadas de existência, a Natura é hoje um dos maiores fabricantes brasileiros de cosméticos, produtos de higiene e de perfumaria.
Uma pequena loja e um laboratório inaugurados em 1969, em São Paulo, deram origem a um complexo industrial e a uma força de vendas formada, ao final de 2008, por 850 mil revendedoras autônomas (as Consultoras Natura), tanto no Brasil como no exterior.
Toda essa trajetória reflete uma constante expansão expressa, em 2008, por uma receita bruta de R$ 4,9 bilhões. Atualmente, as operações da Natura estão concentradas no Espaço Natura, nomunicípio de Cajamar, região próxima a São Paulo. Inaugurado em 2001, o local é um centro integrado de pesquisa, produção e logística e um dos maiores e mais modernos do gênero na América Latina.
Além do Espaço Natura, a empresa mantém uma unidade comercial e de distribuição em Itapecerica da Serra, no Estado de São Paulo, em Uberlândia e Matias Barbosa, em Minas Gerais, na capital do Estado de Pernambuco, Recife e em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre. Desde meados dos anos 90, a Natura busca aprimorar a governança corporativa. Esse processo teve como marco a abertura de capital, realizada em 2004, quando passou a integrar o Novo Mercado da Bovespa, assumindo o compromisso de adotar práticas mais rígidas do que as exigidas pela legislação.
Em 2005, como reconhecimento ao compromisso que a empresa tem com a sustentabilidade, as ações da Natura foram incluídas no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), cuja finalidade é reconhecer as companhias com os melhores desempenhos em todas as dimensões da atuação empresarial.
A boa aceitação da marca e o crescimento do canal de venda direta estimulam a Natura a continuar investindo na expansão das operações de venda na Argentina, no Chile, no Peru, no México e, mais recentemente, na Venezuela e na Colômbia. Na Bolívia, a marca está presente por intermédio de um distribuidor.
Além da ampliação das atividades na América Latina, a empresa segue no mercado europeu desde 2005, com a inauguração da Casa Natura – primeira loja mundial, em Paris, França, no bairro de Saint-Germain-des-Près.
Um marco na história da Natura foi a opção, ainda em 1974, pelo sistema de venda direta. Surgiram assim as Consultoras Natura, revendedoras autônomas que compram e revendem os produtos da marca, participantes de um sistema vitorioso no Brasil e nos outros países nos quais já mantemos operações.
As Consultoras, principal elo da Natura com o consumidor final, são um público muito especial, com o qual mantém um relacionamento próximo, por meio de cursos e oficinas de capacitação e de um amplo sistema de comunicação.
Afinal, elas são a linha de frente com nossos consumidores finais e as responsáveis por disseminar o conceito do Bem Estar Bem, além do engajamento em causas sociais e ambientais. Em 2008, a Natura distribuiu R$ 2,023 bilhões em riqueza para as suas Consultoras.
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Alinhar à direitaFonte: http://www.cocacolabrasil.com.br
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A história da Nestlé começa na Suíça em 1866, quando Henri Nestlé lançou a farinha láctea, um alimento especial para crianças, à base de cereais e leite. A partir dessa iniciativa, ocorrida há mais de 130 anos na cidade de Vevey na Suíça, a Nestlé se tornou uma empresa mundial de alimentos e nutrição. Atua em doze segmentos de mercado: leites, cafés, culinários, chocolatados, cereais,biscoitos, nutrição, chocolates, refrigerados, sorvetes, food services e pet care.
Em 1905, uniu-se à Anglo-Swiss Condensed Milk Co., que desde 1866 era um importante fabricante de leite condensado.
Depois da farinha láctea e do leite condensado, muitos outros produtos passaram a fazer parte do universo Nestlé e a desfrutar da mesma qualidade e confiabilidade que asseguram a imagem de excelência da marca em todo o mundo.
Voltada essencialmente para a nutrição humana, a Nestlé diversificou suas atividades a partir da década de 1970, passando também a atuar nos segmentos farmacêutico (Alcon), cosmético (a exemplo da L'Oréal) e de alimentos  para animais de estimação (Friskies Alpo e Ralston Purina).
Com quase quinhentas fábricas espalhadas nos cinco continentes, presente em mais de oitenta países, possui um amplo leque de marcas internacionalmente consagradas, entre elas Nescau, Nescafé, Nestea, Maggi, Buitoni e Friskies.
A Nestlé Brasil Os primeiros registros da presença da Nestlé no Brasil datam de 1876. Um anúncio no jornal A Província de São Paulo informava sobre a importação e comercialização da
farinha láctea Nestlé. Em 1921, a empresa iniciou sua produção no Brasil, em Araras, SP. O leite condensado Moça foi o primeiro produto da empresa a ser fabricado no Brasil. Com o seu sucesso, vários outros produtos foram lançados e, atualmente, são comercializados no território brasileiro mais de 1000 itens sob a chancela da Nestlé. O Leite Moça ainda é o que
detém maior volume de vendas.
A maior indústria alimentícia do mundo é também consagrada como autoridade em nutrição. No Brasil, a Nestlé tem uma imagem de confiança e qualidade, tecida ao longo de 87 anos de presença no país, com estreito relacionamento com seus consumidores.
A Nestlé Brasil, além de produtos para alimentação e nutrição humana, produz alimentos para animais de estimação.
Curiosidades

O símbolo da empresa, que mostra uma família de
pássaros, vem do nome em francês da empresa, que
significa "ninhozinho".
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 O Pão de Açucar
A história do Grupo Pão de Açúcar pode ser dividida em duas partes. A primeira remete a 1929, quando Valentim, o patriarca dos Diniz, hoje octogenário, embarcou num navio com o sonho de começar vida nova na América. O imigrante português acabara de cruzar o Atlântico e encantou-se com a beleza de um maciço de pedra no horizonte. "É o Pão de Açúcar", avisou um passageiro. 
Apartir de uma discreta padaria, o jovem lusitano ergueu, em 1948, um estabelecimento que se tornou ponto de encontro das madames paulistanas na época: a doceira Pão de
Açúcar. Dez anos depois, foi aberto o primeiro supermercado. Logo seriam dezenas espalhados País afora. 
A segunda parte da história da empresa tem como marco a recuperação do abismo em que ela se encontrava no final dos anos 80. É aí que entra o ímpeto empresarial de Abílio
dos Santos Diniz.
Quatrocentas unidades da rede haviam sido fechadas e mais de 30 mil funcionários, demitidos. Parecia não restar alternativa senão esperar o grupo definhar até morrer.
Abílio não se conformou. Vendeu imóveis, tomou empréstimos e anunciou a venda dos carros cedidos aos gerentes e diretores.
Hoje, o grupo tem 340 lojas e fatura R$ 5,47 bilhões por ano Depois, extinguiu braços do Pão de Açúcar, como os supermercados Jumbo e Minibox, contaminados pela imagem de careiros. A tacada final foi seduzir as donas de casa com promoções irresistíveis. Deu certo.
Com Abílio à frente do negócio, o grupo tornou-se um dos maiores conglomerados do Brasil e abriu filiais em Portugal. Mas aí vieram os planos econômicos congelando preços
que colocaram o Pão de Açúcar à beira da insolvência, sem dinheiro sequer para pagar os fornecedores. Nos últimos anos, o Grupo Pão de Açúcar incorporou alguns de seus principais concorrentes - Paes Mendonça, Extra, Peralta e Barateiro.Hoje, o grupo tem 340 lojas e fatura R$ 5,47 bilhões por ano.
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No dia 16 de agosto de 1929, o imigrante alemão Henrique
Meyerfreund fundou a fábrica de balas H. Meyerfreund &
Cia., iniciando as atividades em um galpão na Prainha, em
Vila Velha, no Estado do Espírito Santo. As primeiras balas
ficavam expostas em tabuleiros, e eram vendidas por
meninos nos pontos de bonde de Vila Velha e, assim, logo
passaram a ser chamadas de balas "Garoto". Em pouco
tempo, as balas passaram a ser vendidas em casas
comerciais, tanto da capital como das cidades do interior do
Estado.
Em 1934, com a herança de seus pais, Henrique comprou
máquinas para produzir chocolates. Dois anos mais tarde,
conseguiu um financiamento para montar uma fábrica mais
moderna, no bairro da Glória, onde, atualmente, está o parque industrial da Garoto. Com uma nova infra-estrutura e produtos à base de chocolate, a empresa entrou numa fase de grande desenvolvimento, chegando a vender para cidades fora do Espírito Santo.
A entrada de Günther Zennig na sociedade em 1938 impulsionou os negócios. Além de capitalizar a empresa, permitiu novos investimentos, modernizou a estrutura produtiva e comercial e trouxe uma nova visão empresarial à empresa. O ciclo inicial de prosperidade da H.
Meyerfreund, teve uma interrupção na época da Segunda Guerra Mundial (1939-45). Por ter origem alemã, Henrique foi detido no presídio de Maruípe e a fábrica passou a ser comandada por interventores federais. Terminado o conflito, a empresa voltou a seguir o intenso ritmo de crescimento.
Em 1962, a H. Meyerfreund sofreu sua grande perda. Günther Zennig falece em um acidente aéreo ao retornar de uma viagem de negócios. No mesmo ano, a empresa passa a ser uma sociedade anônima de capital fechado tornandose a CHOCOLATES GAROTO S/A.
Na década de 1960, os filhos de Henrique Meyerfreund - Helmut e Ferdinand passaram a dividir responsabilidades com o pai. Com o falecimento de Henrique em 1973, Helmut Meyerfreund torna-se o presidente da Garoto.
Entre 1970 e 1980, a Garoto ampliou e modernizou suas instalações industriais e seus processos produtivos, adotou novas políticas comerciais e marcou presença em todo o mercado nacional e internacional.
Em 1972, exportou pela primeira vez manteiga e torta de cacau para a América do Sul e Estados Unidos. A partir de 1978, começou a exportar produtos acabados para vários
países do mundo.
Com estas iniciativas, a Garoto teve um crescimento mais acentuado na passagem para os anos de 1990. Investindo continuamente em tecnologia, a empresa lançou novos produtos e consolidou a estrutura comercial da Garoto.
Em 1989, foi inaugurado um moderno Centro de Distribuição em São Paulo para atender os estados de São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.
Ainda no mesmo ano, é iniciada a operação de uma nova fábrica de pastilhas - a Fábrica 2. Em 1997, foi construído, junto à Fábrica 2, o então mais moderno armazém vertical do país, o Centro de Distribuição do Espírito Santo.
Ao completar 70 anos no mercado, no final da década foi promovida ampla reformulação dos quadros diretivos da empresa, abrindo espaço para a terceira geração de administradores. Paulo Meyerfreund, filho de Ferdinand, tornou-se presidente da diretoria executiva.
Em 2009, a Garoto completa 80 anos comprovando, mais uma vez, o seu sucesso no mercado e, também, confirmando a preferência pelo chocolate mais gostoso do Brasil na opinião de várias gerações de consumidores.
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Fundada por Attilio Fontana em 7 de junho de 1944, a partir da aquisição de um frigorífico em dificuldades, a S. A.
Indústria e Comércio Concórdia é batizada por seu fundador, pouco tempo depois, como  Sadia. O nome foi composto a partir das iniciais SA de “Sociedade Anônima” e das três últimas letras da palavra “Concórdia”, DIA, e virou marca registrada em 1947. Foi um início modesto. Tudo o que se tinha para começar era um moinho de baixa capacidade e um frigorífico inacabado. Os produtos iniciais nos dois primeiros anos eram a farinha e o farelo de trigo. O retorno dos investimentos aplicados no moinho permitiu completar a construção do frigorífico, que, já em 1946,
abatia mais de 100 suínos por dia. Com a matéria-prima resultante, outros itens como banha, toucinho, carnes salgadas, pernil, presunto, salame, lombo e lingüiça entraram para a lista dos produtos da empresa.
Em 1952, arrendou-se um avião da então Panair do Brasil para levar produtos frescais da fábrica para a capital paulista e Rio de Janeiro, impulsionando as vendas da empresa. Não tardou para que fosse criada, em 1955, a Sadia Transportes Aéreos, que logo passou a transportar também passageiros, tornando-se uma empresa aérea independente da Sadia em 1972, adotando o nome de Transbrasil.
Em 1969 foi lançado o famoso hambúrguer Sadia. Até o final da década, uma diversificada linha de produtos – salsichas, hambúrgueres, almôndegas, quibes – pôde ser produzida em São Paulo, propiciando o ingresso no segmento de alimentos semiprontos congelados. Os anos 60 foram marcados, ainda, pelas primeiras produções e abates experimentais de perus em Concórdia, além dos primeiros contratos de exportação, em 1967, envolvendo carnes bovina e suína in natura congeladas. Em 1974, é lançado o Peru Temperado Sadia, um dos produtos de maior sucesso na história da empresa. Em 1975, a Sadia iniciou as exportações de frango congelado para o Oriente Médio e assumiu a liderança entre os exportadores nacionais.
Em 1982, dois marcos institucionais históricos: a criação do SIC – Serviço de Informação ao Consumidor Sadia, pioneiro na indústria alimentícia como primeiro canal direto de diálogo com consumidores, e a distinção da marca Sadia, pelo INPI, Instituto Nacional de Propriedade Industrial , como Marca Notória.
Finaliza a década de 80 exportando para 40 países eposiciona-se entre os maiores exportadores brasileiros.
Presunto tipo Parma, diversificação nas linhas de hambúrgueres e de almôndegas, nuggets, steak de frango empanado, linhas de empanados de frango semiprontos congelados e frios fatiados em embalagens individuais a vácuo foram alguns dos lançamentos que marcaram as inovações em produtos nos anos 80.
A década de 90 foi o período em que ocorreu uma expressiva quantidade de novos lançamentos, a maioria deles nas categorias dos semiprontos e prontos congelados e de conveniência, além de uma diversidade jamais antes realizada, com produtos à base de peixe, de vegetais, massa e doces.
Como parte de sua internacionalização, entre 1991 e 1992, a empresa implantou filiais comerciais em Tóquio, Milão e Buenos Aires. Em 1999, duas novas aquisições: a compra da empresa Miss Daisy, que permitiu à Sadia ingressar no ramo de sobremesas prontas congeladas, e da Granja Rezende, em Uberlândia, MG, centro de excelência em genética e produção avícola e suinícola, permitindo à empresa posicionar um pólo industrial em região
geográfica estratégica do País.
Crise financeira
Em 2008, a empresa apresentou um prejuízo de 2,5 bilhões de reais, o primeiro nos 64 anos de sua história. O prejuízo foi causado pelas operações cambiais da empresa, que apostava na baixa do dólar. Quanto às atividades operacionais, a empresa encerra 2008 como a maior empresa brasileira exportadora de proteína animal e a maior produtora do setor de carnes.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sadia_S._A.
http://www.sadia.com.br/sobre-a-sadia/
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A sombra do triângulo
Desde 1990, o Arcom cresceu cinco vezes. Sua meta é ultrapassar o líder Martins. Vai conseguir?
Por  José¿Maria Furtado  | 27.08.1997
Revista EXAME -

Até o começo da década, pouca gente conhecia o Arcom, empresa atacadista baseada em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. Também não havia muita razão para conhecê-lo: com uma receita de menos de 150 milhões de dólares em 1990, sua presença era pálida fora dos limites de sua região. Porém, nesta década, o Arcom cresceu de forma meteórica - entre 1990 e 1996 quintuplicou de tamanho. Tornou-se o grande rival de seu conterrâneo, o Armazém Martins, o maior atacadista-distribuidor do país. A estratégia do Arcom é diferenciada. Ao contrário do Martins, concentra-se em poucos itens à venda e em um número reduzido de fornecedores para ter grandes volumes e relacionamentos privilegiados. Depois, distribui cargas leves, que ocupam pouco espaço nos veículos e têm alto valor agregado. Assim, melhora as margens. No ano passado seu faturamento aumentou mais de 50% e somou 754,2 milhões de dólares, suficientes para que estreasse em MELHORES E MAIORES, de EXAME, já na 67a posição. "Queremos crescer mais, mas sem perder rentabilidade", diz Gerson Kleber de Souza, diretor administrativo do Arcom.
Souza é o rosto visível do Arcom. A face oculta é a de Dilson Pereira da Silva, o fundador e maior acionista. Sozinho, ele tem 60% do capital. Os filhos de Dilson detêm mais 30% das cotas. O restante está em poder de um primo, Edson Pereira. Dilson dá ordens a seus subordinados para não falarem dele, nem da família, à imprensa. Por sua vez, ele se esconde. Por medo de seqüestro, tem fobia à fotografia. (Uma de suas poucas fotos disponíveis, em preto-e-branco, está sendo publicada nesta edição.) E é um túmulo. "Nas reuniões só observa e escuta. Quase não se pronuncia, não emite opinião , diz um diretor da Aciub, Associação Comercial e Industrial de Uberlândia. Dilson tem três filhos. Écio, o mais velho, é o seu braço direito no Arcom. Os outros dois, Eliane e Edilson, também são diretores da empresa. Dilson faz questão de tê-los sempre por perto: Edilson mora numa mansão cujos fundos dão para a casa do pai. Eliane vive no mesmo quarteirão. É um pai superprotetor: para descobrir nomes, sobrenomes e outros dados, EXAME teve de recorrer a uma certidão da Junta Comercial de Minas Gerais e a fontes de fora da empresa.PATERNALISTA - Empresário à antiga, o dono do Arcom cultiva um estilo paternalista nas relações com os empregados. Aos funcionários que se destacam doa terrenos e casas. Raramente alguém o vê engravatado. Evita carrões importados e todo tipo de afetação no trato com as pessoas. Está em boa companhia: Sam Walton, o lendário fundador da Wall Mart, tinha uma prosa bem simples. Dilson às vezes barbariza o português com uns "nóis vai" e "nóis veio". A pouca instrução não o impediu de ganhar dinheiro. Suas economias são aplicadas em fazendas, nas quais cria cerca de 10 000 cabeças de gado bovino. A preferida fica em Tupaciguara, na região. É nela que recebe os amigos e fornecedores nos fins de semana. Quem não gosta duma cantoria à base de moda de viola que não apareça. Por lá há sempre uma dupla ou um trio para alegrar o ambiente. A primeira vez que se ouviu falar do Arcom e de Dilson foi por volta de 1990. Na época, estava lançando o Centershopping de Uberlândia, um empreendimento de mais de 20 milhões de dólares. Como âncora, conseguiu atrair o Carrefour, ao qual cedeu um grande terreno. Com isso, convenceu os lojistas da cidade a investir no shopping - uma tentativa anterior, de grupos locais, fracassara. Ao shopping, Dilson anexou uma torre onde instalou o Plaza Inn, o melhor hotel da cidade. É um quatro estrelas de 154 apartamentos que custou 10 milhões de dólares. O conjunto já está sendo ampliado, com 35 milhões de dólares de investimentos. Dilson tem presumíveis 56 anos, mas aparenta menos. Procura manter a forma disputando peladas de futebol: seus companheiros de racha são parentes e funcionários do Arcom. Adivinhem quem é o artilheiro? Ele freqüenta a Mesa 1 do Praia Clube, reduto da elite local. Até chegar lá, porém, teve de dar duro. Dilson nasceu em Ituiutaba, pontal do Triângulo Mineiro. De família pobre, foi morar, no final dos anos 50, na casa de uma parente em Uberlândia. Na época funcionava na cidade um frigorífico, o Caiapó, hoje desativado. O Caiapó fazia a melhor mortadela da região e queria expandir suas vendas. Dilson candidatou-se a revendedor autônomo - comprava as mortadelas e as revendia de bicicleta. Pedalando de bar em bar, logo se tornou conhecido como o "Dilson da mortadela . A revenda de mortadela foi a base sobre a qual ergueu seu império. Em 1965, ele formou o Armazém do Comércio, mais tarde abreviado para Arcom. Instalou-o num imóvel alugado, de 200 metros quadrados de área de vendas e estoque (hoje, só a área de armazenagem do Arcom ocupa 60 000 metros quadrados). Desde o começo, desenvolveu uma estratégia peculiar, mantida até hoje: em vez de atulhar as prateleiras com centenas de itens diferentes, procurou concentrar-se em produtos de grande giro. A partir da década passada, o Arcom começou a se expandir mais vigorosamente - sua frota de caminhões cresceu em média 25% ao ano. Mas foi nos anos 90, notadamente a partir de 1992, que a empresa embalou de vez. Entre 1990, quando faturou 147 milhões de dólares, e 1996, suas receitas aumentaram 415% (veja o gráfico). Como? Primeiro, pela ampliação da cobertura geográfica. Atualmente, a frota de 900 caminhões do Arcom abastece clientes de 23 estados - só não vende no Amazonas, Acre, Roraima e Amapá. Segundo, pela aquisição de concorrentes. Em julho de 1995, Dilson comprou as chaves do Dom Bosco, também de Uberlândia, uma empresa que faturava 150 milhões de dólares por ano. Embora tenha trazido poucos clientes novos, o Dom Bosco agregou faturamento mediante o acréscimo de três linhas de produtos - bebidas, enlatados e material de limpeza - que não constavam do portfólio do Arcom. Elas se encaixaram como uma luva, pois o Arcom tem como política trabalhar com produtos que formam cargas leves, ocupam pouco espaço nos caminhões e têm alto valor agregado. Por isso, os veículos usados na distribuição são menores do que os do Martins e de outros atacadistas - transportam apenas seis toneladas. O Arcom começa a ficar mais rentável aí: caminhões mais leves gastam menos combustível. Vão e vêm mais rápido, com um desgaste menor. De acordo com Souza, o diretor administrativo, o Arcom comercializa 3 000 itens, pouco mais de um quarto do catálogo do Martins. O carro-chefe são os produtos de higiene pessoal e perfumaria, que respondem por 29% do faturamento, seguidos por alimentos industrializados, cerca de 20%. Seus volumes físicos são gigantescos: isso faz dele o maior cliente da 3M do Brasil. É ainda o maior vendedor de bombons do país. Ao contrário do Martins, que trabalha com uma legião de fornecedores (mais de 3 000), o Arcom prefere lidar com poucos. "Temos apenas 200", diz Souza. A concentração num número reduzido de produtos e de fornecedores só beneficiou o Arcom. Tornou-o especialista nos produtos que comercializa. E lhe garante um relacionamento privilegiado com os parceiros. "Queremos ser o parceiro mais importante dos fornecedores", diz Souza. "Somos fiéis, dificilmente trocamos de fornecedor." Essa fidelidade tem mão dupla. Ela se aplica também no relacionamento com seus 165 000 clientes, atendidos por um corpo de 2 000 funcionários e 2 400 representantes autônomos. Quase 100% das vendas, por exemplo, continuam a ser realizadas por meio de cheques pré-datados. O sistema facilita a vida da clientela, mas também é bom para o Arcom. Explicação: nem que quisesse o Arcom daria conta de sustar um cheque (semanalmente são emitidas cerca de 60 000 notas fiscais, às quais corresponde um número igual de cheques). Achar um no meio de tantos outros é virtualmente impossível. "Por isso, entre cobrir um pré-datado e pagar um título no banco, o comerciante fica com o primeiro , diz Souza. Souza ingressou no Arcom em 1987, como auxiliar de escritório. Em pouco tempo foi promovido a gerente e rodou por várias áreas, antes de chegar à diretoria administrativa. "Aqui todo mundo tem de ser polivalente. Para isso, o treinamento é essencial , diz Anderson Gunella, gerente de treinamento do Arcom. O investimento em treinamento é um dos segredos do sucesso do Arcom. Sua produtividade é a segunda mais alta entre as empresas do ramo (só a do Coselli, de Ribeirão Preto, com 404 000 dólares por funcionário/ano, é maior). Os sete maiores atacadistas do país faturam em média 302 000 dólares por funcionário (no líder Martins esse número chega a 314 000). O Arcom, 388 000 dólares. Um dos motivos, segundo Souza, é que a entrega, num raio de 400 quilômetros de Uberlândia, é feita diariamente. E daí? Bem, cidades de elevado poder aquisitivo como Uberaba, Ribeirão Preto, Campinas, Araraquara, São José do Rio Preto, Goiânia e Brasília estão dentro desse limite. A venda média nessa região é mais alta, o que resulta em mais produtividade. "Nossa meta atual é ampliar as entregas diárias para um raio de até 600 quilômetros", diz Souza. "Neles estão cerca 50% do PIB brasileiro." O Arcom possui centros de distribuição avançados, CDAs, em oito cidades. Nos CDAs não existem estoques. Neles, o transbordo das carretas é feito diretamente para os caminhões de entrega. O próximo passo, nesse departamento, é a abertura de um centro de distribuição e armazenamento em São Paulo. O centro é uma das chaves da expansão dos negócios do Arcom na Grande São Paulo e deverá representar um acréscimo de até 30% em suas receitas. Numa segunda etapa, a empresa aposta na internacionalização. "No futuro, não há como fugir, nossos esforços serão centrados no Mercosul", diz Souza. 
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Conheça a história de Alexandre Costa, um empreendedor que aos 17 anos vendeu 2000 ovos de chocolate e que mais tarde fundou a rede Cacau Show, com mais de 180 lojas espalhadas pelo país. 

A CACAU SHOW fabrica muito mais do que chocolates e deliciosas trufas. O que produz são pequenas demonstrações de carinho que fazem as pessoas se sentirem lembradas e amadas. A marca se esforça ao máximo para que o maior número de pessoas possa fazer um doce gesto capaz de provocar sorrisos, abraços e beijos.
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A história
A Cacau Show nasceu quando o fundador, Alexandre Tadeu da Costa, um rapaz de família humilde, filho de pai tecelão e mãe vendedora de produtos de beleza em domicílio, começou a revender chocolates de uma indústria. Na primeira Páscoa, em 1988, ele vendeu, além de outros produtos, dois mil ovos de 50g. Porém, quando chegou à fábrica, ele descobriu que cometera um enorme engano, por não conhecer o suficiente a linha de produtos da empresa que, na verdade, não fabricava ovos de 50g e não teria condições de fabricá-los antes do domingo de Páscoa para honrar as vendas efetuadas. Frente a isso, preocupado em honrar a encomenda e em não perder o pedido, o estudante, então com 17 anos, comprou a matéria prima necessária e procurou alguém que estivesse acostumado a fabricar chocolates em casa. Em uma loja especializada no ramo, conheceu uma senhora que fazia chocolates caseiros e que veio a ser a primeira funcionária da CACAU SHOW. Comprou formas, embalagens e quantidades suficientes do produto em barras para derreter e em seguida transformá-lo em ovos de Páscoa. 

Durante três dias, com uma jornada diária de 18 horas de trabalho e com um prazo de entrega apertado, foi possível a entrega da encomenda. Essa operação gerou um lucro líquido de aproximadamente US$ 500. Depois da experiência, Alexandre percebeu que havia um mercado muito pouco explorado de chocolates artesanais e resolveu investir nisso. Com esse capital inicial, a empresa iniciou suas atividades em 1989 no bairro da Casa Verde, em São Paulo. O empreendimento se estabeleceu numa sala de 12 m² da empresa de seus pais, que inicialmente foi cedido sem custo por seis meses. Após esse período inicial, ele passou a pagar aluguel. Nessa época, o processo de produção era bem precário: ele e o amigo produziam e saíam vendendo as guloseimas em padarias, contando também com a ajuda de revendedores. 

Porém, foi preciso mudar a estrutura de distribuição, pois, para o tipo e o custo do produto vendido, ficava muito caro o sistema de comissões e de prazos de pagamento habituais ao canal de venda domiciliar. Foi nesta época que Alexandre optou por atender diretamente a pequenos pontos-de-venda, como bares e lanchonetes, sem contar com a intermediação de atacadistas ou distribuidores. A experiência de sair vendendo pessoalmente, de loja em loja, foi considerada insubstituível pelo empresário, pois graças a ela, sabe exatamente como se vende, conhece profundamente o mercado e o perfil dos compradores, as dificuldades e oportunidades encontradas, podendo, portanto, preparar seus vendedores da melhor maneira para o dia-a-dia nas ruas. Além de vender o produto, buscou também informações técnicas: como fabricar, conservar, embalar, e assim por diante. Nesta busca de aperfeiçoamento da qualidade, fez cursos de vários tipos, desde aqueles oferecidos por grandes fornecedores e revendedores de chocolate em barra até cursos tipicamente voltados para donas de casa. 

Um momento difícil para a empresa ocorreu no verão de 1992. Como é natural e ocorre em todos os verões com produtos à base de chocolate, a venda dos produtos da marca caiu acentuadamente. O produto parou de rodar no ponto de venda e, devido à sua curta vida útil, começou a estragar. Todos os produtos deteriorados foram trocados sem qualquer ônus para o varejista. Até aí era uma situação tradicional de verão, quando freqüentemente é necessário “colocar dinheiro” na empresa; foi então que a crise se instalou, porque não havia caixa suficiente para cobrir as despesas. Mais uma vez, Alexandre não ficou parado, reclamando, nem saiu atrás de empréstimos para cobrir as despesas. Ao contrário, buscou oportunidades de longo prazo. Como o fim do ano se aproximava, comprou uma máquina para fazer panetones, e vendeu-os; montou quiosques em feiras de natal para oferecer não só seus chocolates, mas também produtos adequados à temperatura do verão, como salgadinhos e sucos, adquiridos de terceiros: ou seja, quando a situação de seus produtos se complicou, a empresa mudou, rápida e temporariamente, sua oferta ao mercado para poder suprir os problemas e sair em boas condições. 

A primeira loja só veio em 2001, construída num pequeno espaço de 40 metros quadrados, na cidade de Piracicaba. Pouco depois, ainda neste ano, a empresa implantou o sistema de franquia. Era o que faltava para dar consistência à empresa. Nos anos seguintes foram inauguradas centenas de lojas. Em 2005 a empresa ganhou o prêmio de “Melhor Franquia do Ano”, na categoria Cafeteria e Confeitaria. Em 2007, para dar conta da expansão, a empresa abandonou sua antiga fábrica de cinco mil metros quadrados, na capital paulista, e inaugurou uma nova unidade de 17 mil metros quadrados em Itapevi, interior de São Paulo. O novo empreendimento consumiu um investimento inicial de R$ 15 milhões. Para a produção de trufas, carro-chefe da rede varejista, a CACAU SHOW conta com a maior máquina de fabricação de trufas da América do Sul, com capacidade para produzir uma tonelada de trufas por hora. Em meados deste ano a CACAU SHOW se tornou a maior rede de lojas de chocolates finos do mundo, ao ultrapassar em número de lojas a americana Rocky Mountain

Os produtos 
A CACAU SHOW oferece uma linha completa de chocolates, incluindo trufas, tabletes recheados (como a linha Chocoterapia composta por tabletes com muito mais cacau combinado com os mais inusitados ingredientes como pimenta, erva doce, canela, café e erva cidreira), bombons finos, pastilhas de chocolate com menta, garrafinhas de chocolate ao leite (nos sabores cereja, morango, marula, menta, café conhaque, anis e amareto ao leite), entre outros itens derivados de chocolate. Também conta com linha diet de ovos de Páscoa, bombons, trufas, tabletes e outros. Apesar da enorme gama de produtos, o principal produto da marca é a trufa. Mensalmente são produzidos mais de 15 milhões de unidades, de 25 sabores, numa receita que recebe mais manteiga de cacau que os chocolates normais. Entre os variados sabores estão as recheadas de pimenta e hortelã, avelã, cereja, doce de leite, laranja, morango, coco, maracujá, limão, framboesa, licor de chocolate e marula. 

Os slogans 
Um Show de chocolate. (2009) 
Aqui é fácil fazer alguém feliz. 
Qualidade sempre presente.

Dados corporativos 
Origem: Brasil 
Fundação: 1989 
Fundador: Alexandre Tadeu da Costa 
Sede mundial: Itapevi, São Paulo 
Proprietário da marca: Cacau Show Ltda. 
Capital aberto: Não 
Presidente: Alexandre Tadeu da Costa 
Faturamento: R$ 275 milhões (estimado) 
Lucro: Não divulgado 
Lojas: 807 
Fábricas: 3 
Presença global: Não (presente somente no Brasil) 
Maiores mercados: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais 
Funcionários: 750 
Segmento: Chocolates 
Principais produtos: Chocolates e derivados 
Ícones: As trufas 
Slogan: Um show de chocolate. 
Website: www.cacaushow.com.br
 


A marca no Brasil 
A CACAU SHOW, maior indústria do Brasil na produção de chocolates finos, é também uma das maiores franqueadoras do país, sendo a maior rede de lojas de chocolates finos do mundo com mais de 807 lojas espalhadas por 25 estados brasileiros. Com um olho no mercado interno e outro no exterior, a CACAU SHOW tem ampliado os negócios com outros países. Já exporta para os Estados Unidos e países do Mercosul. Hoje, a empresa atua em quatro canais: catálogo com a venda porta a porta, através de uma equipe de revendedoras; atacado, pela fabricação de chocolate para outras marcas/empresas; varejo, através rede de lojas e de distribuidores; vendendo diretamente ao consumidor final. A empresa possui três fábricas - em Itapevi (SP), Campos do Jordão (SP) e Curitiba (PR) - e uma produção de mais de 14 mil toneladas de chocolates ao ano. 
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Isto é Dinheiro, Exame e Veja), sites especializados em Marketing e Branding, e Wikipedia.


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