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"" LOGÍSTICA custa dinheiro. Erros no gerenciamento LOGÍSTICO custam clientes ! ""

"" LOGÍSTICA custa dinheiro. Erros no gerenciamento LOGÍSTICO custam clientes ! ""

Hoje pagamos no Brasil o preço de uma logística ineficiente e ineficaz. Temos um litoral imenso, rios navegáveis mas usamos as rodovias que cortam o Brasil de leste a oeste, de norte a sul. Temos imensas regiões planas e próprias para o uso de ferrovias, mas nossa malha ferroviária utiliza 5 bitolas diferentes, e um trem não consegue sair do sul até o sudeste, pois os trilhos são incompatíveis.

Nossa agricultura não consegue escoar a produção do Centro-Oeste até o litoral de maneira eficiente
Nossa indústria sofre com custos logísticos imensos atrapalhando nossa competitividade internacional.
Nossos aeroportos com tantos atrasos e cancelamentos.
Assim, sem segurança nas estradas e com uma péssima infra-estrutura de transportes, vamos perdendo competitividade e nossas empresas deixam de crescer. Lembrando que ainda temos o desafio de receber uma COPA e uma OLIMPIADAS pela frente.

sábado, 22 de agosto de 2009

A TRADIÇÃO ATACADISTA de UBERLÂNDIA (2)

Uberlândia é o centro brasileiro do setor atacadista. De acordo com o ranking da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad), a cidade é a sede das três primeiras colocadas (Martins, Arcom e Peixoto) e também da sexta (União).

A tradição atacadista começou com a construção de uma ferrovia ligando São Paulo a Uberlândia no início do século XX. Dali, os produtos tinham de ser transportados em estradas de terra ao Centro-Oeste. 


A Casa Caparelli, a maior empresa de Uberlândia das décadas de 30 e 40, foi responsável pela introdução, em larga escala, do macarrão na região. 


Com a construção de Brasília, a cidade ficou num ponto estratégico entre o Sudeste e a região central em expansão. 


Mais recentemente, os atacadistas souberam aproveitar as vantagens fiscais previstas na lei. "Eles montaram centrais de distribuição levando em conta o ICMS cobrado em cada Estado", diz o economista Eduardo Guimarães, professor da Universidade Federal de Uberlândia.
Os efeitos das gigantes do atacado na cidade são evidentes. A Arcom investiu mais de 50 milhões de reais para erguer um luxuoso complexo comercial, com shopping center, hotel quatro-estrelas e centro de convenções.
A Martins tem revendedora de automóveis, madeireira e até fábrica de pregos. Nos últimos vinte anos, o setor de serviços aumentou em cerca de 20% a participação no PIB de Uberlândia, chegando a 47% do total. São centenas de negócios que surgiram para prestar algum tipo de serviço ao mercado que se desenvolveu em torno das empresas atacadistas. Toda essa atividade teve reflexo direto na renda. 


Em Uberlândia, o número de autônomos com renda acima de cinco salários mínimos é relativamente alto em comparação com cidades do mesmo porte.
fonte: http://veja.abril.com.br/181202/p_122.html
Por: Denise Ramiro e José Edward



Ranking
Área construída
Shopping
Cidade / Estado
1
365.000 m²
2
298.000 m²
3
246.000 m²
4
245.028 m²
5
231.000 m²
6
205.952 m²
7
200.000 m²
8
199.322 m²
9
188.800 m²
10
185.000 m²

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