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"" LOGÍSTICA custa dinheiro. Erros no gerenciamento LOGÍSTICO custam clientes ! ""

"" LOGÍSTICA custa dinheiro. Erros no gerenciamento LOGÍSTICO custam clientes ! ""

Hoje pagamos no Brasil o preço de uma logística ineficiente e ineficaz. Temos um litoral imenso, rios navegáveis mas usamos as rodovias que cortam o Brasil de leste a oeste, de norte a sul. Temos imensas regiões planas e próprias para o uso de ferrovias, mas nossa malha ferroviária utiliza 5 bitolas diferentes, e um trem não consegue sair do sul até o sudeste, pois os trilhos são incompatíveis.

Nossa agricultura não consegue escoar a produção do Centro-Oeste até o litoral de maneira eficiente
Nossa indústria sofre com custos logísticos imensos atrapalhando nossa competitividade internacional.
Nossos aeroportos com tantos atrasos e cancelamentos.
Assim, sem segurança nas estradas e com uma péssima infra-estrutura de transportes, vamos perdendo competitividade e nossas empresas deixam de crescer. Lembrando que ainda temos o desafio de receber uma COPA e uma OLIMPIADAS pela frente.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Mundial SA - Breve Histórico

                                      É inegável o prestígio das marcas Mundial; Eberle; Hercules e Impala  em mercados tão específicos e marcados por avanços constantes de desempenho e tecnologia
Abaixo um breve resumo da MUNDIAL SA  PRODUTOS DE CONSUMO; Empresa 100% BRASILEIRA que surgiu da unificação de dois grandes grupos - a Eberle, fundada em Caxias do Sul, na Serra Gaúcha, em 1896, e a Zivi-Hercules que iniciou suas atividades em Porto Alegre, em 1931. Desde o final de 2003, a denominação do grupo passou a ser Mundial SA Produtos – Produtos de Consumo
                               

Tudo começa em abril de 1896, com a fundação da Eberle S/A por Abramo Eberle, filho de imigrantes italianos radicados na Serra Gaúcha.  

Abramo Eberle. Foto: Studio Geremia, divulgação
Neste período, começa a fabricação de lamparinas.  Após 22 anos, em 1918 a Abramo Eberle & amp; Cia iniciou a fabricação de talhares, objetos de cutelaria e pertences para a mesa. Entre 1923 e 1925, a empresa começou a fabricação de peças forjadas, lâminas para facas, espadas e espadins para as Forças Armadas. Neste mesmo período, também foi inaugurada a fábrica de botões de pressão e rebites ocos, além da fabricação de artigos sacros.  

Na foto abaixo, aparecem funcionários e diretores da Metalúrgica Abramo Eberle, hasteando a bandeira nacional, nas comemorações cívicas da Semana da Pátria de 1943. Ao fundo, está o prédio da Fábrica 1 em construção, e à sua esquerda, a residência da família Eberle.

Abaixo, a seção de tornos e máquinas automáticas da Metalúrgica Abramo Eberle em 1945. Em destaque, o torno de revólver, à direita na foto.

Foto: Studio Geremia, divulgação

Em 1930, Paulo Zivi, descendente de imigrantes alemães, começa a produzir artigos de cutelaria em Porto Alegre. Este importante fato, que ocorre paralelo à história da Eberle, mais tarde influenciaria no rumo dos negócios. A Zivi, em 1936, cria a Hercules, uma das primeiras fabricantes de talhares finos em aço inoxidável da América Latina. Em 1951, foi desenvolvido o primeiro alicate de cutícula, hoje o produto líder de venda da Mundial S/A. Enquanto isso, a Eberle seguiu sua trajetória: em 1966, transformou-se em empresa de capital aberto e, em 1974, começou a produzir botões, ilhoses, rebites e fivelas visando o mercado têxtil.

Em 1985, a Zivi-Hercules adquiriu a Eberle, nascendo o grupo Zivi-Hercules-Eberle. Em 2003, com a unificação operacional de Zivi e Eberle, a empresa passa a se chamar Mundial S/A Produtos de Consumo, atualmente com cinco divisões: Eberle Fashion, Personal Care (Mundial e Impala), Gourmet, Hidrolazer e Mundial Creative.



Resumo
1896
- Fundação da empresa por Abramo Eberle em 02/04/1896. chamava-se: Abramo Eberle & Cia (pequena funilaria) e mais tarde: metalúrgica Abramo Eberle Ltda.
1907
- Início da fabricação de artigos para montaria.
1918
- Início da fabricação de talheres, cutelaria e pertences para mesa e cozinha.
1920
- Começa a fabricação de artigos sacros com grande sucesso por longos anos.
1928
- Início da produção de botões de pressão e rebites destinados à indústria de
vestuário e do calçado.
1940
- A empresa começa a fabricar motores elétricos para seu uso e para terceiro.
1947
- Início da fundição de ferro e da produção de tesouras, facas, espadas,
máquinas de uso domésticas e estampados convencionais.
1966
- A Eberle transformou-se em empresa de capital aberto e inicia a construção do
parque industrial de São Ciro, em Caxias do Sul, num terreno com área de 427 mil m2.
1968
- Inauguração da fábrica destinada exclusivamente à produção de motores
elétricos com área
construída de 30.000 m2.
1974
- Inauguração da fábrica destinada exclusivamente à produção componentes
metálicos ( botões, ilhoses, rebites, fivelas, argolas e outros) com área de 25.000 m2.
1982
- Implantada a mecânica de estamparia de precisão para a indústria eletroeletrônica de comunicação, automobilística e informática, neste mesmo a razão social foi alterada pra Eberle S.A.
1985
- Em 14/07/85 a Companhia Zivi-Hercules com sede em Porto Alegre assume o
controle acionário da Eberle S.A..
1988
- Construção da fábrica de fios de cobre esmaltados para a produção de motores
elétricos.
1989
- Construída mais uma unidade industrial para a produção de motores elétricos
fracionários com área de 6.000 m2.
1991
- A Eberle S.A. desativa todas as linhas de produção de consumo (tesouras,
talheres, máquinas de uso doméstico, artigos sacros, artigos para montaria, pertences
para mesa, etc...) assumidas parcialmente pela controladora Zivi - Hercules.
2003
– Concluiu-se mais uma etapa importante do processo de reestruturação da
Eberle S.A. a companhia realizou a reavaliação de seus ativos, passou pelo processo
de capitalização e finalizou alterando sua estrutura societária, incorporando a Zivi S.A.
– Cutelaria, alterando sua razão social para Mundial S.A. – Produtos de Consumo a
partir de 2004.
Com o surgimento da Mundial S.A. pode-se concluir o processo de redefinição dos
negócios da empresa, para tanto era necessário ter-se uma marca corporativa que
respaldasse cada unidade de negócio sem perder a visão de grupo portanto cada
negócio passou a ter sua marca e respectivos objetivos estratégicos e operacionais
2004
- O fato marcante e que merece destaque na condução dos negócios da Mundial
S.A, foi a venda da unidade de motores elétricos para a Metalcorte Inox Ltda. com isto
a Mundial S.A consolida a fase de desmobilização de negócios que não estavam
vinculados as estratégias de longo prazo, focada em negócios ligados a produtos de
consumo.
2005
Em de dezembro de 2005 a Companhia alienou sua participação na
distribuidora norte-americana Mundial Inc .
2006
- Em setembro de 2006 a Companhia início à operação Asiática da Mundial S/A,
através de uma “joint-venture” Mundial Co Ltd, da qual a Mundial S/A detém
indiretamente 70%. Esta operação tem como missão precípua a identificação e
gerenciamento de parceiros fornecedores bem como a distribuição de produtos com as nossas marcas tanto no mercado asiático quanto nos demais mercados em que
atuamos.
2008
– Em 28 de março de 2008, a Mundial S.A. assinou contrato de aquisição da
marca de esmaltes Impala, do Laboratório Avamiller de Cosméticos. O negócio incluiu
alem de esmaltes, batons e produtos para cabelo e corpo. 
2009
– A companhia adquiriu a participação integral em 2009, no Laboratório Avamiller
Ltda. (Avamiller), com sede em Guarulhos – SP, atua no segmento de esmaltes e
outros itens de beleza pessoal, e também a participação integral na Mundial Inc., com
sede em Walpole, Massachusetts – EUA, que atua na comercialização e distribuição
dos produtos de consumo e fashion.

2010
– A Companhia iniciou operações de varejo no mercado norte-americano,
estabelecendo, inicialmente, no sul da Florida, uma rede de 5 quiosques para venda
dos produtos da divisão de Personal Care, instalados nos principais shopping centers
de Miami e Fort Lauderdale.
Iniciou no final de dezembro, operações pela Mundial Distribuidora de Produtos e
Consumo, com sede no Rio de Janeiro, que atua na comercialização e distribuição dos
produtos de consumo e fashion, motores e demais itens de beleza pessoal.

Estratégia

A Mundial S.A. redirecionou seus negócios nos últimos 5 anos

·         Foram desenvolvidos conceitos em torno dos produtos chave da companhia;
·         O foco foi transposto das fábricas para as marcas gerando um portfólio de marcas por segmento;
·         A Mundial SA acentuou seu foco em Produtos de Consumo; 
·         Atuação em nichos de mercado de alta diferenciação; 
·         A inovação é importante como propulsora do crescimento;
·         Os negócios pouco atrativos foram desinvestidos;
·         A Mundial concentra-se na produção das linhas nas quais é globalmente competitiva;
·         Implantação do Sistema Oracle (R$ 15 milhões);
·         Mudança do modelo de Gestão Funcional para Gestão Divisional.

Plantas:










As inovações em produtos, processos e gestão de pessoas têm sido os principais alicerces na busca da liderança nos segmentos em que atua a Mundial. A perseverança associada ao conjunto de princípios e valores da empresa tem servido como uma fonte de inspiração e criatividade na busca de soluções inovadoras.
Razão social
MUNDIAL S.A - PRODUTOS DE CONSUMO
Atividade Principal
Têxtil e Vestuário
Site
Fundação
02/abr/1896

Fontes:
http://mundial-sa.com.br/
http://pt.slideshare.net/SouzaBarros/apresentao-mundial-analistas-2011
http://www.valor.com.br/sites/default/files/upload_element/10-04_mundial_bal_todos.pdf
http://www.econoinfo.com.br/comunicados/MUNDIAL/Breve-Historico-da-Empresa/1316831425453?p=3
http://wp.clicrbs.com.br/almanaquegaucho/2012/06/02/historia-mundial/?topo=13,1,1,,,13


domingo, 20 de outubro de 2013

Capacidade !

“Eu não confio no meu currículo. Confio na minha capacidade em ajudar omeu cliente a resolver o problema dele e, se me perguntar por que eu ainda estou no topo, eu digo que é por isso.”
Roberto Shinyashiki

Mexe com a logística, mexe com você

Como um grande apaixonado pela área da logísticanão me atenho aos comportamentos desencadeados pela paixão, como ilusões e insensatez; mas à essa maravilha em que a logística enraíza seu contexto: a lógica – Essa enorme vascularização das tomadas de decisões embasadas no conhecimento, com agilidade e atenção às reações do mercado.
A Logística é hoje a atividade que mais se faz presente em nossas vidas. Com seus problemas – e são muitos[...] – que refletem em nosso dia a dia, revelam nossas fraquezas e a extrema necessidade de mudança, de melhorias contínuas. Basta analisar que muitos desses problemas que afetam o mercado de transportes são os mesmos que dificultam a vida do cidadão: trânsito, vias insuficientes e mal cuidadas, falta de planejamento e infraestrutura, insegurança e falta de acompanhamento do poder público…  

Resultado: Caro para a Logística, caro para você.
Se compararmos as taxas de crescimento econômico com os investimentos em logística no mesmo período, podemos constatar que há uma melhora substancial do sistema econômico brasileiro. 

O que precisa ficar claro para o Brasil é que não se pode investir em logística no decorrer do crescimento, mas antes dele

Não se pode continuar colocando a água no fogo enquanto se planta o feijão – Se gasta energia (fogo), recursos (água) e mão-de-obra; e ainda há o risco de se comer um feijão de má qualidade, pois se a colheita não for boa, vamos ter que comê-lo assim mesmo pela falta de tempo.

Qualidade de vida é comer bem, trabalhar com o que gosta, saúde e segurança assistidas, conforto… Não há outra coisa que possa proporcionar essas outras do que um bom planejamento. E para um bom planejamento não há nada melhor do que conhecimento, recursos e antecipação. No caso do nosso Poder Público, “vontade” é fundamental; é o início de tudo, de bom ou de ruim.
A Logística, não só a área de transportes, está intimamente ligada ao aumento ou diminuição da taxa de desemprego no país, pois é o setor que canaliza todos os investimentos que possibilitam a ampliação e o sucesso dos mercados.
Não há como melhorar o sistema logístico do mundo sem melhorar a vida das pessoas. O que antes atingia quem estava diretamente ligado à área da logística, hoje abrange a todos, sem exceção. Desde alimentos até automóveis e outros bens que antes não eram disponíveis em uma classe ou região, seja pelo acesso ou poder econômico, vêm possibilitando novas experiências às pessoas. 

Com o envolvimento da Logística em todos os processos que garantem competitividade, nasceu uma fase que podemos chamar de “Logística para todos”, onde todos se beneficiam – ou sofrem – com os efeitos da modernidade trazida por essa área.
Mágica e revolucionária, a Logística propicia a inserção de qualquer indivíduo num meio social e/ou econômico. Sem opção, a esse indivíduo cabe seguir a velocidade do tempo ou perder-se nele. Sem velocidade não há como competir e sem tempo não há logística – embora consigamos dias com 26 horas –. Sem a Logística você não seria você.

por:                          http://www.logisticadescomplicada.com

terça-feira, 3 de setembro de 2013

A Carroça Vazia



Para refletir:
Uma das grandes preocupações do meu pai, quando era pequeno, era fazer-me compreender o quanto a cortesia é importante na vida.

Por várias vezes percebi o quanto lhe desagradava o hábito que certas pessoas têm de interromper quando alguém está a falar.
Eu incidia muitas vezes nesse erro. E, embora visivelmente aborrecido, ele nunca ralhou comigo, o que me surpreendia bastante.

Certa manhã, bem cedo, convidou-me para ir ao bosque para ouvir o cantar dos pássaros. Concordei, com grande alegria, e lá fomos nós humedecendo o nosso calçado com o orvalho da relva. Ele deteve-se numa clareira e, depois de um pequeno silêncio, perguntou:

- Estás a ouvir alguma coisa além do canto dos pássaros?

Apurei o ouvido alguns segundos e respondi:

- Estou a ouvir o barulho de uma carroça que deve estar a descer pela estrada.

- Isso mesmo... É uma carroça vazia...

De onde estávamos não era possível ver a estrada e eu perguntei admirado:
- Como podes saber que está vazia?

- É muito fácil saber. Sabes por quê?

- Não! - respondi intrigado.

O meu pai pôs as mãos nos meus ombros, olhou bem no fundo dos meus olhos, e explicou:

É muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho que faz.
Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo e, querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo: 


"Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz...".


Fonte: Autor desconhecido !!!

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Clones, seguidores ou sucessores

Capacitar líderes é uma missão que exige muito mais do que transmitir a alguém tudo o que você sabe, faz e acredita.

Numa indústria trabalhavam três gestores responsáveis por diferentes áreas do negócio que eram reconhecidos como competentes pelos seus pares e estavam prestes a se aposentar. Portanto, profissionais que precisavam acelerar a capacitação de quem ocuparia estas posições num futuro próximo.

Após elegerem seus substitutos, o primeiro deles intensificou a transmissão dos conceitos de liderança ao pupilo a fim de que pudesse enfrentar as mais diferentes situações cotidianas com o mesmo sucesso que lhe era peculiar. Para isto, grudou o neolíder ao seu lado e passou a explicar em detalhes tudo o que fazia para conduzir a equipe de trabalho tão bem e quais princípios de liderança o guiavam.

Enquanto isto, o segundo procurava inspirar o aprendiz contando-lhe como havia lidado com os problemas que enfrentou ao longo da sua trajetória profissional e se mostrava acessível a maior parte das vezes. Tal comportamento causava grande admiração naquele que precisava iluminar, especialmente pelo fato de ter respostas para qualquer questão que aparecia pela frente. E também provocava suspiros: "Algum dia eu serei como ele".

Já o terceiro preocupou-se em educar seu formando para que soubesse resolver problemas, sejam eles quais fossem. Para isto, passou a delegar-lhe boa parte das buchas que apareciam pelo departamento e capacitou-o a ser sensato nas tomadas de decisão em vez de, simplesmente, prender-se a um método de sucesso.

Um ano após a saída dos três gestores era possível notar resultados muito diferentes em cada uma das áreas. A primeira permanecia na mesma, com as características positivas e negativas da gestão passada. Até parecia que os gestores – o antigo e o novo – eram gêmeos siameses. A segunda encontrava-se em ruínas. Com a saída do antigo gerente, o substituto ficou desnorteado e descobriu que não sabia lidar com os desafios que o cargo impunha. Por outro lado, a terceira área alcançava recordes de produção e o neolíder já estava com o time nas mãos.

Por que apenas um deles atingiu o ápice? O primeiro líder dedicou-se a formar um clone que pudesse substituí-lo com o compromisso de continuar fazendo exatamente aquilo que era realizado até então. O segundo, grande equívoco de muitos líderes por aí, formou apenas um seguidor, que contemplava seus feitos e não estava pronto para agir por conta própria. Já o terceiro líder fez o ideal: preparou um sucessor que pudesse encarar o que viesse pela frente.

Formar clones de si mesmo para tocar um negócio não é uma boa ideia. Sua gestão pode ser ótima e os resultados atuais simplesmente fantásticos, no entanto o mercado muda muito rápido e manter os mesmos equívocos e acertos como leis imutáveis é um risco excessivo, especialmente quando se pretende garantir o futuro da organização.

Outro grande erro é querer angariar seguidores. Este tipo de gestão cria uma dependência do grupo quanto à pessoa do líder, que passa a ser venerado como insubstituível e senhor da verdade. Por conseguinte, em sua ausência nada acontece e os candidatos a substituto passam apuros, pois as pessoas logo os comparam com o semideus que ainda não deixou a empresa.

Capacitar líderes é uma missão que exige muito mais do que transmitir a alguém tudo o que você sabe, faz e acredita. Demanda a humildade de preparar sucessores para que superem os feitos que mais o orgulham e o esforço de habilitá-los a resolver problemas que ainda nem existem, mas certamente os afligirão no futuro se não forem tratados com medidas preventivas.


Para isto, seja inteligente e contrate pessoas que tenham o potencial de serem melhores do que você. Indivíduos que não temam confrontá-lo de vez em quando e que sempre aparecem com duas ou três alternativas quando estão diante de um problema. Este é o melhor remédio para fugir à tentação de criar clones ou se contentar com seguidores.

Fonte:Wellington Moreira
Palestrante e consultor empresarial nas áreas de Desenvolvimento Gerencial e Gestão de Carreiras, também é professor universitário em cursos de pós-graduação. Mestre em Administração de Empresas, possui MBA em Gestão Estratégica de Pessoas e é especialista em Comunicação Empresarial