Por ABRAHAM SHAPIRO
Trabalho em equipe é quando um grupo resolve criar esforçocoletivo para resolver um problema ou realizar uma tarefa.
Por isso, o trabalho em equipe não pode ser automático ou óbvio, mas somente indicado quando o grupo conhece os objetivos que justifiquem sua união, e é capaz de desenvolver uma estratégia para atingi-los. É claro, pois a grande vantagem do trabalho em equipe está na possibilidade da troca de conhecimento e em haver maior facilidade no cumprimento de metas em grupo do que individualmente.
A ideia se fundamenta no princípio de que a soma de experiências, habilidades e inteligência sempre resulta algo poderosamente maior do que a simples soma aritmética. Isto se chama sinergia.
Olhe para o futebol e você terá excelentes lições de sucessos e fracassos do trabalho em equipe. Quando o grupo treina com seriedade e integração, e na hora da partida se desempenha como uma equipe, bons resultados aparecem. Por outro lado, quando existe um jogador que apenas usa o grupo para se autopromover, ele trai o conceito de trabalho em equipe. Os resultados passam então a depender em maior parte deste jogador insólito. O risco de não serem atingidos são máximos porque não existe sinergia. Por isso as equipes naufragam.
O verdadeiro obstáculo de um grupo tornar-se uma equipe não está naquilo que cada integrante pode desempenhar de melhor, e nem no quanto cada um é capaz de se esforçar individualmente, mas na entrega pessoal ao objetivo comum a fim de existir convergência de interesses. Quanto mais o grupo esquecer-se do indivíduo, mais ele será um corpo, uma equipe.
Numa orquestra com os melhores músicos, caso não sejam fiéis à partitura e à condução do maestro, sua interpretação será ruim. A partitura é o objetivo. O maestro é quem os lembra a perder sua individualidade a fim de serem um só ritmo, uma só harmonia, e consigam a melhor interpretação.
A ideia se fundamenta no princípio de que a soma de experiências, habilidades e inteligência sempre resulta algo poderosamente maior do que a simples soma aritmética. Isto se chama sinergia.
Olhe para o futebol e você terá excelentes lições de sucessos e fracassos do trabalho em equipe. Quando o grupo treina com seriedade e integração, e na hora da partida se desempenha como uma equipe, bons resultados aparecem. Por outro lado, quando existe um jogador que apenas usa o grupo para se autopromover, ele trai o conceito de trabalho em equipe. Os resultados passam então a depender em maior parte deste jogador insólito. O risco de não serem atingidos são máximos porque não existe sinergia. Por isso as equipes naufragam.
O verdadeiro obstáculo de um grupo tornar-se uma equipe não está naquilo que cada integrante pode desempenhar de melhor, e nem no quanto cada um é capaz de se esforçar individualmente, mas na entrega pessoal ao objetivo comum a fim de existir convergência de interesses. Quanto mais o grupo esquecer-se do indivíduo, mais ele será um corpo, uma equipe.
Numa orquestra com os melhores músicos, caso não sejam fiéis à partitura e à condução do maestro, sua interpretação será ruim. A partitura é o objetivo. O maestro é quem os lembra a perder sua individualidade a fim de serem um só ritmo, uma só harmonia, e consigam a melhor interpretação.
Juntar pessoas é fácil. Pô-las “na mesma página” e convencê-las a buscar um interesse comum é a “prova dos nove” de um verdadeiro líder.
Por ABRAHAM SHAPIRO
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