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"" LOGÍSTICA custa dinheiro. Erros no gerenciamento LOGÍSTICO custam clientes ! ""

"" LOGÍSTICA custa dinheiro. Erros no gerenciamento LOGÍSTICO custam clientes ! ""

Hoje pagamos no Brasil o preço de uma logística ineficiente e ineficaz. Temos um litoral imenso, rios navegáveis mas usamos as rodovias que cortam o Brasil de leste a oeste, de norte a sul. Temos imensas regiões planas e próprias para o uso de ferrovias, mas nossa malha ferroviária utiliza 5 bitolas diferentes, e um trem não consegue sair do sul até o sudeste, pois os trilhos são incompatíveis.

Nossa agricultura não consegue escoar a produção do Centro-Oeste até o litoral de maneira eficiente
Nossa indústria sofre com custos logísticos imensos atrapalhando nossa competitividade internacional.
Nossos aeroportos com tantos atrasos e cancelamentos.
Assim, sem segurança nas estradas e com uma péssima infra-estrutura de transportes, vamos perdendo competitividade e nossas empresas deixam de crescer. Lembrando que ainda temos o desafio de receber uma COPA e uma OLIMPIADAS pela frente.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Imprevistos ao Volante

Imprevistos
Mesmo o mais prudente dos motoristas está sujeito a surpresas desagradáveis no caminho. Diante de imprevistos, é preciso agir com rapidez e manter a calma. Por isso, aqui nós selecionamos as situações mais difíceis que acontecem com freqüência nas ruas e damos as dicas para você se sair bem delas.
AQUAPLANAGEM
Com pista molhada, uma fina camada de água pode se formar entre os pneus e o solo, fazendo com que o carro perca a aderência e deslize sem nenhum controle. Esse problema acontece a partir dos 50 km/h, em geral, mas depende do volume de água. Se for muito grande, ela pode ocorrer até em velocidades menores, a partir dos 30 km/h. É como se você tentasse correr em uma pista de gelo. Manter os pneus em boas condições é importante para ajudar a evitar a aquaplanagem. Pneus desgastados, com sulcos que não estejam profundos o suficiente, aumentam as chances de que isso aconteça. Mas, caso aconteça, nunca pise no freio ou vire bruscamente o volante. Tire o pé do acelerador aos poucos (sempre com o veículo engrenado) e mantenha o volante reto. Quando sentir que os pneus estão voltando a ter contato com o solo, vire bem pouco e suavemente a direção para a direita e para a esquerda até sentir que o carro recuperou totalmente a aderência.
ATOLAMENTO
Nas estradas de terra, o ideal é passar em baixa velocidade sempre com as rodas nas partes mais altas da pista, fugindo das depressões causadas pela passagem de outros veículos. Se a via estiver enlameada, o melhor é seguir em segunda marcha, que garante maior tração, acelerando com suavidade para que as rodas não patinem. Se atolar, retire um pouco do barro à frente das rodas, coloque galhos, pedras ou folhas sob os pneus e procure sair em primeira marcha, sempre de forma suave, para que as rodas não afundem mais. Desatolar o carro na areia pede basicamente os mesmos procedimentos que os na lama. A diferença é que você pode molhar a areia para que fique mais compacta e não ceda tanto com o peso do veículo. Na falta de galhos ou pedras, os próprios tapetes do carro poderão ser usados para calçar os pneus (eles também podem ser usados no caso do barro). Uma outra possibilidade é esvaziar um pouco os pneus para que tenham maior área de aderência com o solo.
BURACOS
Eles estão sempre presentes na cidade ou nas estradas. Velocidades mais altas podem comprometer a possibilidade de um desvio providencial e fazer com que se perca o controle do carro, ganhando uma roda amassada ou um pneu estourado. Ao perceber que não conseguirá evitar um buraco, mantenha o volante reto e não pise bruscamente no freio. Isso fará com que a pancada seja transmitida ao pneu e não diretamente à suspensão. Pisar na embreagem evitará danos ao câmbio, mas aliviar a pressão no acelerador já ajuda a diminuir o prejuízo.
CHAVES PERDIDAS
Comuns - Na compra de um carro, em geral o proprietário recebe duas cópias das chaves e a numeração secreta dos códigos para a confecção de uma terceira, caso uma das duas se extravie. Guarde sempre sua cópia em um lugar de fácil acesso. Possuir as duas chaves também valoriza seu carro na hora da venda. Se precisar, prefira fazer a cópia da chave em uma concessionária autorizada pela montadora do seu veículo. Com código - Na maioria dos casos, as chaves (original e a cópia) vêm de fábrica com um chip embutido. Desta forma, o carro só dá a partida se o sistema reconhecer o código de sua respectiva chave. As mais modernas também possuem controle remoto para acionamento de alarme e travamento das portas. Para fazer a reprodução das chaves, procure sempre uma concessionária autorizada de seu veículo. Carro trancado com a chave dentro - Trancar o carro com as chaves dentro acontece às vezes. Para evitar essa situação, fique atento ao sair do carro e condicione-se a fechar a porta do motorista por último. Tenha as chaves reservas em local acessível, de forma que alguém possa localizá-las para você em uma emergência como essa. Uma alternativa é levar sempre uma cópia (mesmo das simples) na carteira. Como último recurso, resta chamar o chaveiro mais próximo.
DERRAPAGENS
Nos carros com tração dianteira existe a tendência de o veículo perder aderência e ir reto (sair de frente), em direção oposta à da curva – o chamado subesterçamento. Se isso acontecer, nunca pise no freio. Tire o pé do acelerador e gire o volante para dentro da curva até retomar a trajetória normal. Os carros equipados com tração atrás têm propensão a sair de traseira nas derrapagens em curvas –- o chamado sobre-esterçamento. Isto é, a parte de trás do carro sai lateralmente, não acompanhando a trajetória da curva. Nesse caso, tire o pé do acelerador e gire o volante para o lado contrário da curva até que o carro aponte para ela novamente. Retome a aceleração de forma gradativa.
ESTOURO DE PNEU
Os projetos de pneus modernos raramente permitem que isso aconteça. Mesmo assim, sempre é bom examiná-los para verificar o surgimento de bolhas ou rachaduras, que podem ser causadas por impactos em buracos ou guias. Caso ele estoure ou esvazie com o carro em movimento, não pise no freio. Mantenha o carro em linha reta (provavelmente ele vai “puxar” para o lado do pneu estourado) e reduza a velocidade apenas tirando o pé do acelerador. Quando tiver o controle do veículo, sinalize e cuidadosamente saia para o acostamento ou outro local seguro para fazer a troca.
FECHADAS
Para tentar evitar, esteja sempre atento aos carros que estão ao seu lado e à sua frente. Eles poderão fechá-lo em manobras repentinas e sem aviso, como mudanças de faixa ao encostar para apanhar um pedestre ou mesmo ao dobrar a esquina. Quanto mais devagar você estiver, mais tempo você terá para frear ou buzinar levemente avisando de sua presença. Evite andar no chamado ângulo morto, posição em que o motorista do veículo à frente não conseguirá tê-lo no campo visual dos espelhos retrovisores em função das colunas das janelas do carro. Se for fechado, evite simplesmente desviar para o lado oposto. Fazendo isso, você pode perder o controle e acertar outro carro próximo. O melhor é brecar, mantendo ao máximo sua trajetória. Tente ainda sinalizar para o motorista que vem atrás, evitando uma colisão traseira. E lembre-se: quando o outro motorista liga a seta para mudar de faixa, deve-se permitir que ele faça a manobra, dando-lhe espaço ou diminuindo a velocidade
FREADA BRUSCA
Na cidade, não ande muito perto do carro da frente. Na estrada, você deve estar, no mínimo, a 2 carros de distância dele. Isso assegura uma margem para evitar possíveis colisões. Para manter a distância correta, olhe para a traseira do carro da frente. Se não enxergar os pneus, só o pára-choque, está perto demais. Se o outro veículo frear e seu carro tiver o dispositivo ABS, basta pisar fundo e forte, sem aliviar a pressão no pedal (mesmo que ele trepide, o que é normal), até o carro parar ou atingir uma velocidade adequada. Se não tiver o ABS, procure dosar a pressão no pedal, pisando e aliviando um pouco sempre que sentir que as rodas estão na iminência de travar (o que pode desgovernar o carro). Não desvie simplesmente. Você pode fechar ou atingir outro carro. E não esqueça: se o carro da frente tiver ABS, ele vai parar em um espaço menor. Como saber se ele tem ABS? Não há como. Melhor então aumentar a distância entre você e ele.
GUINCHO
Esteja preparado para uma pane ou mesmo um acidente carregando sempre o número de telefone de um serviço de guincho especializado ou o da sua seguradora. Quando estiver longe de sua área habitual de circulação, como em uma viagem, consulte a Polícia Rodoviária. Se possível, dê preferência para o tipo plataforma, e até a sua chegada mantenha o veículo no acostamento e aguarde pacientemente dentro do carro. Não esqueça de sinalizar com o triângulo e pisca-alerta. No caso de parar perto de curvas, é aconselhável sinalizar os motoristas com galhos de árvores, por exemplo, antes da tangência.
PÁRA-BRISA QUEBRADO
Para se prevenir, não ande muito próximo do veículo da frente para não ser atingido por pedras levantadas e atiradas pelos pneus dele. Redobre o cuidado quando estiver atrás ou quando cruzar com caminhões com carga exposta, que pode cair da caçamba e atingir seu pára-brisa. Até o começo dos anos 90, os pára-brisas eram de vidro temperado, que se estilhaça em centenas de pequenos pedaços e impede uma visão nítida. Se um vidro desse tipo quebrar, proteja sua mão com uma flanela e abra um buraco no vidro dando um soco. Abra um pouco os vidros para aliviar a pressão interna. Assim que recuperar a visibilidade, pare o carro em local seguro. Nos últimos dez anos os carros vêm sendo fabricados com vidro laminado, que trinca em pedaços maiores e não prejudica tanto a visão. Mesmo assim, evite seguir viagem com o vidro nessas condições, trocando-o na primeira oportunidade.
PANE NO MEIO DA PISTA
Sinalize com a seta e com as mãos e tente levar o carro para a faixa da direita ou para o acostamento. Se isso não for possível, pare e ligue o pisca-alerta. Para evitar a possibilidade de atropelamento, saia do carro com cuidado e não deixe que outros passageiros, em especial as crianças, desçam antes que você. Coloque o triângulo a pelo menos 50 metros do veículo, permitindo que os outros motoristas o vejam e possam desviar com antecedência e segurança.
PEDESTRES
Na dúvida, sempre dê preferência aos pedestres. Respeite e obedeça a faixa de travessia, onde eles têm toda a prioridade. No trânsito, esteja sempre atento em ruas e avenidas movimentadas para conseguir prever as atitudes que o pedestre vai tomar e poder reagir a tempo. Principalmente se forem crianças, que podem sair correndo distraídas e atravessar na sua frente inesperadamente.
REBOQUE DE OUTROS VEÍCULOS
O guincho é o único tipo de veículo autorizado a rebocar outro, segundo a legislação de trânsito. Isso porque ele possui os equipamentos adequados para a operação. Muitos tentam improvisar utilizando cordas, correntes, cabos de aço ou coisas do tipo. Além de correrem o risco de se soltar, tais acessórios não mantêm a distância segura entre os dois carros nem impedem que o de trás colida com o da frente. Em uma emergência deve-se usar uma peça sólida de metal, conhecida como “cambão”, apenas se a distância a ser percorrida for pequena.
TRANSPORTE DE CRIANÇAS
“Lugar de crianças, menores de 10 anos, é no banco traseiro” (Código de Trânsito Brasileiro, artigo 64). E, mesmo atrás, devem usar cinto de segurança de três pontos, caso tenham altura de aproximadamente 1,50 metro e já possam apoiar os pés no assoalho do carro. Para crianças menores, deve-se usar cadeirinha adequada ao peso e à altura. A do tipo “conchinha” é indicada para recém-nascidos e crianças de até 9 quilos e deve ser colocada no banco traseiro, de costas para o painel e presa ao cinto de segurança de três pontos. Essa posição, em uma freada brusca ou batida, protege a cabeça, o pescoço e a coluna do bebê. Crianças entre 9 e 18 quilos devem ser levadas em cadeirinhas adequadas à faixa de peso, colocadas no banco traseiro de frente para o painel e presas pelo cinto. Crianças acima de 18 quilos devem usar os assentos “elevatórios” (boosters), sempre presos pelo cinto. Segundo a pediatra Regina Pirito, do Laboratório de Segurança Viária, só nessas condições é que se pode transportar crianças pequenas. O uso de almofada e/ou cinto é condenado.
fonte:http://quatrorodas.abril.com.br/QR2/autoservico/mecanica/imprevistos.shtml

Explosão de Pneu de Caminhão

ESTOURO DE PNEU 

Os projetos de pneus modernos raramente permitem que isso aconteça. Mesmo assim, sempre é bom examiná-los para verificar o surgimento de bolhas ou rachaduras, que podem ser causadas por impactos em buracos ou guias.

Caso ele estoure ou esvazie com o carro em movimento, não pise no freio. Mantenha o veiculo em linha reta (provavelmente ele vai “puxar” para o lado do pneu estourado) e reduza a velocidade apenas tirando o pé do acelerador.

Quando tiver o controle do veículo, sinalize e cuidadosamente saia para o acostamento ou outro local seguro para fazer a troca. 
http://quatrorodas.abril.com.br/QR2/autoservico/mecanica/imprevistos.shtml

Agora; torça para não estar no local errado e na hora errada; imagine estar por perto na situação abaixo:
Estouro de pneu dianteiro de um caminhão. Imagine acontecer isso no exato momento em que você está ao lado daquela roda. É um tiro de bazuca!! 
Por isso nunca demore para ultrapassar um caminhão ou fique por muito tempo ao lado dele, no caso de ser pista dupla.




terça-feira, 12 de março de 2013

As lições de Lewis Hamilton para a sua carreira


O campeão da Fórmula 1 Lewis Hamilton revela os segredos por trás de seu alto desempenho nas pistas


Hamilton contou que tinha apenas 13 anos de idade quando assinou um contrato com a McLaren, equipe da qual ele se despediu — em 2013, Hamilton correrá pela Mercedes
Em novembro passado, na semana que precedia o Grande Prêmio de Fórmula 1 do Brasil, em São Paulo, os 150 funcionários do escritório paulistano da Diageo, dona das marcas de bebida Johnny Walker e Smirnoff, receberam um e-mail da diretoria da empresa convidando-os para um batepapo com o piloto inglês Lewis Hamilton, de 28 anos.
Simpático, elogiou a decoração da empresa — que tem um bar na recepção de fazer inveja a qualquer casa noturna — e a beleza das mulheres brasileiras. Arrancou aplausos ao falar do ídolo Ayrton Senna e relatou alguns dos desafios de sua carreira.
A ideia do encontro era inspirar e motivar o time, que tem como desafio superar o crescimento de 20% do último ano fiscal. O campeão mundial de Fórmula 1 em 2008 largou contando como é trabalhar sob pressão e com um elevado patamar de exigência de resultados.
Contou que tinha apenas 13 anos de idade quando assinou um contrato com a McLaren, equipe da qual ele se despediu — em 2013, Hamilton correrá pela Mercedes, substituindo o heptacampeão, Michael Schumacher. “É uma carreira que exige muita dedicação”, diz Hamilton.
Veja alguns segredos de cockpit, compartilhados por ele, em entrevista exclusiva à VOCÊ S/A.
Preparação: Na Fórmula 1, a estratégia da competição começa a ser decidida assim que a prova anterior termina. Condições meteorológicas, número de paradas para troca de pneus, modelos de pneus utilizados, quantidade e consumo de combustível, tudo é planejado. “Há muito trabalho para fazer antes da largada”, diz Hamilton.
"Sempre vou para uma corrida confiante de que chegarei em primeiro lugar”
Autoconfiança: O inglês é conhecido por um estilo agressivo de pilotar, que lhe rende até críticas por se envolver em acidentes. A fonte da ousadia é a confiança — um elemento importante para quem trabalha a 300 km/h. “Sempre vou para uma corrida confiante de que chegarei em primeiro lugar”, diz Hamilton, conhecido por ter um bom desempenho em provas realizadas sob chuva, a exemplo de seu ídolo Ayrton Senna. “Acredito muito em mim mesmo”, diz.
"É fundamental ter uma boa comunicação"
Trabalho em equipeNa McLaren, um time de mais de 700 pessoas ajudava o piloto a obter bons resultados atrás do volante. Sua equipe mais próxima, de convívio diário, tinha 90 pessoas. “Para fazer essa máquina funcionar, é fundamental ter uma boa comunicação”, diz Hamilton. “Cada um tem de estar na sua melhor forma para que tudo funcione.”
"Treino diariamente, até mesmo no dia de Natal”
DisciplinaLewis Hamilton segue com rigor a rotina dos atletas de alto desempenho. Dorme cedo, pelo menos oito horas por noite. Treina de quatro a seis horas por dia. A preparação física inclui remo, natação e corrida. Ele se alimenta bem e se hidrata constantemente. “Treino diariamente, até mesmo no dia de Natal. Só tiro uma semana de férias por ano”, conta.
"O importante é não desanimar”
Perseverança: A trajetória de Hamilton no automobilismo começou quando ele tinha apenas 8 anos de idade. Grande parte de sua carreira se deve ao sonho do pai de ver o filho se tornar um piloto, dando-lhe um kart aos 6 anos de idade. “Meu pai tinha quatro empregos para me manter correndo”, diz Hamilton. “Muitas vezes achávamos que não íamos conseguir.”
por: Daniela Moreira, da 
Fonte:http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/as-licoes-de-lewis-hamilton-para-a-sua-carreira

É Preciso Esforço

Certo dia, um homem caminhava por uma estrada deserta quando começou a sentir fome. Não estava prevenido, pois não sabia que a distância que ia percorrer era longa.

Começou a prestar atenção na vegetação ao longo do caminho, na tentativa de encontrar alguma coisa para acalmar o estômago. De repente notou que havia frutos maduros e suculentos em uma árvore. Aproximou-se mas logo desanimou, pois a árvore era muito alta e os frutos inacessíveis.

Continuou andando e foi vencido pela fome e o cansaço. Sentou-se na beira do caminho e ficou ali, lamentando a sorte.

Não demorou muito e ele avistou outro viajante que vinha pelo mesmo caminho. Quando o viajante se aproximou o homem notou que ele estava comendo os frutos saborosos que não pudera alcançar e lhe perguntou:
Amigo, belo fruto você encontrou.

- É - respondeu o viajante - Eu o encontrei no caminho, a natureza é pródiga em frutos suculentos.
- Mas você tem a pele machucada - observou o homem.
- Ah, mas isso não é nada! São apenas alguns arranhões que ficaram pelo esforço que fiz ao subir na árvore e colher os frutos.

E o homem, agora com mais fome ainda, ficou sentado resmungando, de estômago vazio, enquanto o outro viajante seguiu em frente.

Nós também somos assim... Ficamos sentados lamentando o sofrimento, mas não abrimos mão da acomodação para sair em busca da solução. Esquecemos que é preciso fazer esforços, lutar, persistir.
É muito comum ouvir pessoas gritando por um lugar ao sol, mas as que verdadeiramente querem um lugar ao sol trazem algumas queimaduras, fruto da luta pelo ideal que almejam.

Outras, mais acomodadas, dizem que “Deus alimenta até mesmo os pássaros. Por que não haveria de providenciar o de que necessitam?“ Essas estão certas, em parte, pois se é verdade que Deus dá alimento aos pássaros, também é certo que Ele não o joga dentro do ninho.

O trabalho de busca pelo alimento é por conta de cada pássaro, e muitas vezes isso não é fácil. Há situações em que eles se arriscam e até saem com alguns arranhões.

Buscar é movimento, é esforço, é ação. No entanto, é preciso saber o que se busca e por qual porta desejamos entrar.

Ainda aí nossa escolha é totalmente livre. Nossa vontade é que nos conduzirá aonde queremos chegar. Sendo assim, façamos a nossa escolha e optemos por chegar lá, e chegar bem.

extraido e compartilhado por:
http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=1315&let=E&stat=0

Maior ponte flutuante do mundo passará por reformas



Localizada em Seattle, a Governor Albert D. Rosellini conta com mais de 2,3 mil metros de comprimento e atravessa o Lago Washington e deverá ser reinaugurada em 2015.
Com 5 décadas, a maior ponte flutuante do mundo ao invés de se ser demolida, ela será substituída por uma estrutura moderna. Tudo isso devido constatar que a estrutura provavelmente desabaria no caso de um terremoto de magnitude moderada, e que ela já não pode mais suportar as condições meteorológica  da região, conhecido pelas fortes e constantes chuvas.  A Governor Albert D. Rosellini atualmente conta com quatro vias de tráfego, por onde circulam uma média de 115 mil veículos — e 190 mil pessoas — por dia. 

Na imagem acima você pode conferir o esqueleto original.
A ponte é uma importante via de transporte que liga a região leste à oeste de Seattle. Ela foi construída nos anos 60 sobre uma série de 33 suportes flutuantes de 77 toneladas cada, que a mantém ancorada ao fundo do lago, a 65 metros de profundidade. Entretanto, devido ao desgaste provocado pelo uso, a Rosellini já se encontra 30 centímetros abaixo do nível original, e ela muitas vezes precisa ser fechada em dias de ventos fortes.
A reconstrução da Governor Albert D. Rosellini — que aproveitará o esqueleto original da estrutura — será concluída em 2015 a um custo estimado em US$ 4,65 bilhões (cerca de R$ 9 bilhões), e ela contará com 40 metros a mais de extensão. Entretanto, a nova ponte terá seis vias de tráfego em vez de quatro, uma calçada de 4 metros de largura para a circulação de pedestres e ciclistas, e cinco mirantes destinados aos turistas e habitantes da região.
Logo, para que a segurança estrutural da ponte não seja comprometida, a quantidade de suportes flutuantes passou de 33 para 77, e o sistema que mantém a Rosellini ancorada também foi totalmente modernizado. Além disso, um total de 58 âncoras de concreto presas a cabos de aço de 8 centímetros de diâmetro manterão a ponte no lugar.
Os cabos ficarão conectados a um macaco hidráulico controlado remotamente, que permitirá que a tensão aumente ou diminua de acordo com o movimento da ponte durante grandes tempestades ou no evento de algum terremoto devastador.
Show!!!
por:Ademilson Tiago de Miranda Ramos



terça-feira, 5 de março de 2013

Como sobreviver a uma reunião

A dica foi dada por Guy Kawasaki em seu blog.

Aguentar reuniões longas, chatas e inúteis é uma habilidade necessária para sua sobrevivência no mundo corporativo.
Existem 3 formas de fazer isso:
1.     Aceite que a maioria das coisas que você vai ouvir é a mais pura enrolação e isso faz parte do jogo. Isso vai evitar que você fique louco.

2.     Foque em onde você quer chegar na reunião e ignore o resto. Assim que você conseguir o que quer, “saia de cena”, sente e aproveite o resto do show.

3.     Prometa a si mesmo que na sua empresa as reuniões não vão funcionar dessa forma.

fonte:http://www.saiadolugar.com.br/dia-a-dia-do-empreendedor/como-sobreviver-a-uma-reuniao/

Eu sou mais eu

Pessoas autoconfiantes são serenas e conquistam a confiança dos demais, o que é um atributo imprescindível para a boa liderança.



Por definição, autoconfiança é a capacidade de a pessoa acreditar em seu potencial. Sem dúvida, uma qualidade importante para a construção de carreiras consistentes e admiradas. Pessoas sem autoconfiança com frequência não realizam simplesmente porque nem sequer tentam. Têm medo de não conseguir.

Pela relevância, a questão que se impõe é: afinal, como se consegue a tal autoconfiança? Que escola me ensina essa disciplina? Não há uma resposta simples para essa questão. Com exasperadora frequência tratada como assunto da autoajuda, a capacidade de confiar em si mesmo precisa muito mais do que repetir "você é o cara" dez vezes diante do espelho antes do café da manhã. A autoconfiança precisa ter raízes.

Para começo de conversa, a autoconfiança é fruto da experiência, e esta tem sucessos e fracassos, geralmente em proporções equivalentes. O número de erros cometidos é proporcional ao de tentativas, que são as mesmas que conduzem aos acertos. Em outras palavras, só não erra quem não tenta, o que nos leva à conclusão que não podemos atribuir autoconfiança apenas aos sucessos alcançados. Ela também é fruto dos inevitáveis insucessos.

Se Thomas Edison disse mesmo "Acabei de inventar mais um jeito de não fazer a lâmpada", ou se tal frase não passa de lenda, nunca saberemos. Mas pouco importa, pois tal atitude mental transformou-se no símbolo de quem não desiste porque acredita na ideia e porque confia em sua capacidade. Na vida como ela é, muitas vezes é difícil separar uma ideia boa de um delírio, mas não há muita dificuldade em perceber se a autoconfiança que a pessoa está brandindo como uma arma tem base na realidade ou na ficção. 

Pessoas autoconfiantes são serenas e conquistam a confiança dos demais, o que é um atributo imprescindível para a boa liderança. E, acima de tudo, jamais, em hipótese alguma, demonstram a mais leve sombra de arrogância, prepotência ou superioridade. Essas são marcas das pessoas exatamente opostas, que, por insegurança, procuram se impor pela força.

Apesar de ser classificado como um sentimento, a autoconfiança é construída com os insumos da lógica. Para ser portador de autoconfiança saudável, é necessário saber o que se está fazendo, ter feito anteriormente e possuir uma capacidade de resistir ao fracasso e começar de novo. Preparo, conhecimento, experiência e resiliência. Esses são os ingredientes. Sem eles a autoconfiança não passa de autoengano.
Fonte:http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/artigos-eugenio-mussak-eu-sou-mais-eu-730241.shtml