Bienal dos Negócios da Agricultura do Brasil Central debaterá alternativas para agropecuária em Goiânia (GO)
Marcela Caetano
A recuperação de 25 milhões de hectares em pastagens degradadas para inserção no sistema produtivo é o principal desafio do Centro-Oeste, avalia Eduardo Corrêa Riedel, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul). Ele acredita que esse trabalho passa pela criação de políticas públicas de crédito e juros e que o direcionamento das áreas para agricultura ou pecuária dependerá também da aptidão de cada local.
Para Riedel, a recuperação das áreas degradadas está entre os principais desafios da agropecuária na região, assim como a logística. “Uma vez equacionada, a questão da logística irá mudar o perfil da região”, sentencia. Ele participou, na tarde de hoje, da apresentação da Bienal dos Negócios da Agricultura do Brasil Central, que acontecerá nos dias 11 e 12 de agosto, no Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Goiás (UFG), em Goiânia (GO). Na ocasião estarão em debate entraves e desafios para o desenvolvimento da agropecuária no País, em especial, no Centro Oeste.
Segundo o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Distrito Federal (FAPE-DF), Renato Simplício, assuntos como a legalização das terras, políticas de acesso ao crédito rural, à tecnologia e a capacitação da mão-de-obra também serão tratados no evento. “Precisamos lembrar que agricultura é um negócio e precisa ser lucrativa para gerar renda e satisfação ao produtor, para que ele produza alimentos e cumpra a função social da terra”, diz.
O diretor executivo da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Mato Grosso (FAMATO), Seneri Paludo, destcou o tema do encontro, que trata da visão de futuro do agronegócio no Centro-Oeste. “Em vez de se olharmos para os problemas pontuais que o setor tem, teremos como pano de fundo a visão de futuro, para discutirmos o Brasil Central que queremos sob o ponto de vista da agricultura, olhando para os próximos anos”, completa.
A recuperação de 25 milhões de hectares em pastagens degradadas para inserção no sistema produtivo é o principal desafio do Centro-Oeste, avalia Eduardo Corrêa Riedel, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul). Ele acredita que esse trabalho passa pela criação de políticas públicas de crédito e juros e que o direcionamento das áreas para agricultura ou pecuária dependerá também da aptidão de cada local.
Para Riedel, a recuperação das áreas degradadas está entre os principais desafios da agropecuária na região, assim como a logística. “Uma vez equacionada, a questão da logística irá mudar o perfil da região”, sentencia. Ele participou, na tarde de hoje, da apresentação da Bienal dos Negócios da Agricultura do Brasil Central, que acontecerá nos dias 11 e 12 de agosto, no Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Goiás (UFG), em Goiânia (GO). Na ocasião estarão em debate entraves e desafios para o desenvolvimento da agropecuária no País, em especial, no Centro Oeste.
Segundo o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Distrito Federal (FAPE-DF), Renato Simplício, assuntos como a legalização das terras, políticas de acesso ao crédito rural, à tecnologia e a capacitação da mão-de-obra também serão tratados no evento. “Precisamos lembrar que agricultura é um negócio e precisa ser lucrativa para gerar renda e satisfação ao produtor, para que ele produza alimentos e cumpra a função social da terra”, diz.
O diretor executivo da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Mato Grosso (FAMATO), Seneri Paludo, destcou o tema do encontro, que trata da visão de futuro do agronegócio no Centro-Oeste. “Em vez de se olharmos para os problemas pontuais que o setor tem, teremos como pano de fundo a visão de futuro, para discutirmos o Brasil Central que queremos sob o ponto de vista da agricultura, olhando para os próximos anos”, completa.
Fonte: Portal DBO, com informações do Portal do Produtor
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