Henrique é o colaborador que atua na contabilidade de uma empresa há cinco anos. É inteligente, prestativo e eficaz em todas as suas ações. Isto só fortalece seu desempenho e qualidade. Ele tem feito uma ótima trajetória profissional na empresa desde que entrou e sua exposição pessoal aos colegas e chefes é vista com bons olhos.
Convidado a sugerir uma ideia que promovesse certa melhoria interna, ele ouviu um comentário de um de seus colegas mais experientes no assunto e apresentou-o como seu ao comitê responsável. Sua sugestão foi escolhida e, após definida como vencedora, o comitê fez ao Henrique uma menção honrosa no jornal interno da empresa.
Como você vê isto? Como interpretar a atitude do Henrique? Furto? Oportunismo? Expropriação? Parece tudo junto. Mas posso dizer que se trata de uma atitude totalmente desnecessária.
Inteligente, participativo, bem formado e estudioso como é, o único atributo que Henrique devia evitar em seu currículo é o de “espertinho” ou “tipo que sabe tirar vantagem de outros a qualquer custo”.
Há uma máxima Judaica que traz uma sabedoria muito próxima do bom humor:
“Melhor é ficar calado e passar-se por sábio do que abrir a boca e revelar definitivamente que você é um idiota”.
Por enquanto, o Henrique poderá ser aplaudido por algo que não é e não fez. Tarde ou cedo, a verdade o fará perder todos créditos que acaba de ganhar. Quanto aos créditos futuros, por melhores que forem, dependerão muito de sua reputação, pois dificilmente será possível prosseguir como larápio de ideias alheias.
Carreira profissional é como a maioria dos romances
pela leitura do início já se sabe se vale ou não a pena
Convidado a sugerir uma ideia que promovesse certa melhoria interna, ele ouviu um comentário de um de seus colegas mais experientes no assunto e apresentou-o como seu ao comitê responsável. Sua sugestão foi escolhida e, após definida como vencedora, o comitê fez ao Henrique uma menção honrosa no jornal interno da empresa.
Como você vê isto? Como interpretar a atitude do Henrique? Furto? Oportunismo? Expropriação? Parece tudo junto. Mas posso dizer que se trata de uma atitude totalmente desnecessária.
Inteligente, participativo, bem formado e estudioso como é, o único atributo que Henrique devia evitar em seu currículo é o de “espertinho” ou “tipo que sabe tirar vantagem de outros a qualquer custo”.
Há uma máxima Judaica que traz uma sabedoria muito próxima do bom humor:
“Melhor é ficar calado e passar-se por sábio do que abrir a boca e revelar definitivamente que você é um idiota”.
Por enquanto, o Henrique poderá ser aplaudido por algo que não é e não fez. Tarde ou cedo, a verdade o fará perder todos créditos que acaba de ganhar. Quanto aos créditos futuros, por melhores que forem, dependerão muito de sua reputação, pois dificilmente será possível prosseguir como larápio de ideias alheias.
Carreira profissional é como a maioria dos romances
pela leitura do início já se sabe se vale ou não a pena
continuar lendo.
fonte:http://www.profissaoatitude.com.br/2011/09/falha-de-henrique.html
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