Por onde andam os amigos?
Será que se uniram aos inimigos
e resolveram me ferir?
Não sei, mas, por isso, vou partir,
pegar uma nave encantada e fugir.
Preciso ficar só para avaliar
em quem posso realmente confiar.
Preciso me afastar
para a sós chorar
minhas mágoas e decepções.
Preciso me recuperar das desilusões
que afetaram minhas emoções.
Preciso tirar férias das injustiças.
Conviver todos os dias com elas e ser notícia
não me satisfaz
eu preciso de muito mais!
Preciso de mão amiga a me amparar
quando eu apenas desequilibrar
porque no chão mesmo
eu nunca vou chegar.
Preciso da justiça gritando em meus ouvidos
que ninguém mais fará
as maldades que já fizeram comigo.
Preciso entender o porquê
de tanta vaidade
e tão pouca bondade
se no final
todas terminam igual.
Por isso tudo vou me afastar
e por favor não venham me procurar.
Minhas portas estarão trancadas
minhas janelas lacradas.
Vou viver um pouco da vida lá fora
a partir de agora
afinal sempre é hora
de tentar colocar tudo em seu lugar.
A duros golpes tenho aprendido
que no fim das minhas histórias
só posso mesmo contar comigo.
Sou eu o meu próprio abrigo
a minha árvore frondosa
a minha sombra gostosa.
Que pena que a vida é assim
com pessoas tão ruins
que não podem multiplicar
só conseguem subtrair.
Mas mesmo assim eu vou reagir
e sei exatamente, nesse momento, aonde ir.
Não sou alta, como disse certa vez,
mas sou altiva
foi assim que Deus me fez.
Será que se uniram aos inimigos
e resolveram me ferir?
Não sei, mas, por isso, vou partir,
pegar uma nave encantada e fugir.
Preciso ficar só para avaliar
em quem posso realmente confiar.
Preciso me afastar
para a sós chorar
minhas mágoas e decepções.
Preciso me recuperar das desilusões
que afetaram minhas emoções.
Preciso tirar férias das injustiças.
Conviver todos os dias com elas e ser notícia
não me satisfaz
eu preciso de muito mais!
Preciso de mão amiga a me amparar
quando eu apenas desequilibrar
porque no chão mesmo
eu nunca vou chegar.
Preciso da justiça gritando em meus ouvidos
que ninguém mais fará
as maldades que já fizeram comigo.
Preciso entender o porquê
de tanta vaidade
e tão pouca bondade
se no final
todas terminam igual.
Por isso tudo vou me afastar
e por favor não venham me procurar.
Minhas portas estarão trancadas
minhas janelas lacradas.
Vou viver um pouco da vida lá fora
a partir de agora
afinal sempre é hora
de tentar colocar tudo em seu lugar.
A duros golpes tenho aprendido
que no fim das minhas histórias
só posso mesmo contar comigo.
Sou eu o meu próprio abrigo
a minha árvore frondosa
a minha sombra gostosa.
Que pena que a vida é assim
com pessoas tão ruins
que não podem multiplicar
só conseguem subtrair.
Mas mesmo assim eu vou reagir
e sei exatamente, nesse momento, aonde ir.
Não sou alta, como disse certa vez,
mas sou altiva
foi assim que Deus me fez.
Autoria - Silvana Duboc
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